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O Mito Da minoria radical islâmica


No ocidente o Politicamente correto tenta nos convencer arbitrariamente que a maioria dos muçulmanos não são radicais e sim a favor da Paz do respeito ao próximo e da Liberdade.

Este debate passa por alguns pontos importantíssimos por isso esse post será mais longo que o comum. A religião que conta com mais de um milhão e meio de seguidores do planeta tem fiéis em sua maioria radicais.

Primeiro deve-se perguntar; o que seria radical no acidente? Usar burca? Apedrejar um adúltero? Matar gays e lésbicas pela opção sexual? Achar que os ataques Suicidas são justificáveis? Apoiar extremistas? Simpatia por grandes líderes Fanáticos? Apoiar implementação da lei Sharia? Obviamente que todos os tópicos citados são radicais se levarmos em conta a liberdade que temos na maioria no do ocidente seja expressão crença ou opção sexual.

Sabe quais são os 10 países do mundo que mais odeia que são intolerantes aos homossexuais?

Nigéria, Sudão, Serra Leoa, Emirados Árabes Unidos, Irã, Somália, Mauritânia, Arábia Saudita, Iêmen, com exceção da Nigéria e o cara adivinha qual é a religião predominante nos outros países.

Nos últimos anos um número assustador de imigrantes de países muçulmanos tornaram a Europa o seu lar, em meio as trágicas mortes por conta de meios precários de locomoção o mundo se solidarizou em Apoio aos refugiados, condenando os países que não abriram as fronteiras para aqueles que buscavam refugio. Tratando os governantes desses países como verdadeiros demônios.

A Bélgica virou um berço do terrorismo assim como a França. Estocolmo, capital da Suécia se tornou a capital mundial do estupro. Bairros inteiros do Reino Unido são ocupados apenas por muçulmanos e a marginalização é tamanha que a polícia não se arrisca a entrar.

E, na Alemanha, o país que mais acolhe refugiados e tornou Angela Merkel tão aclamada aconteceu um terrível ano novo, vamos ao Yahoo news cuja manchete dessa data foi; "Centena de ataques a mulheres na noite de ano novo choca Alemanha":

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Mais de uma centena de casos de violência sexual na noite de ano novo em Colônia Oeste da Alemanha, foram atribuídas a “jovens aparentemente de origem árabe” e tem causado polêmica em todo país-cujo governo condenou os crimes, embora esteja preocupado como é possível estigmatização dos refugiados.

A chanceler alemã Angela Merkel conversou por telefone com a prefeita de Colônia, Henriette Reker, e manifestou “sua indignação diante destes atos de violência insuportáveis e agressões sexuais”. Outros políticos tentaram estabelecer um vínculo entre os crimes e o aumento da presença de imigrantes no país.

 O caso, que ganhou amplitude à medida em que novas denúncias eram registradas comoveu todo o país pela “nova dimensão” que implica a participação de “mais de mil pessoas” que agrediram ou protegerão os agressores, declarou à imprensa o ministro da Justiça alemão, Heiko Maas.

Trata-se de uma nova forma de crime organizado(...) Será preciso refletir sobre isso, pensar em meios de enfrentá-los”, afirmou.

Até esta terça-feira de manhã a polícia registrou 90 denúncias de assédio sexual roubos pelo menos uma de estupro-e seguia aguardando nova denúncias. “Parto do princípio que ainda mais denúncias serão feitas”, declaram nesta terça-feira o chefe da polícia de Colônia, Wolfang Albers.

Cerca de 300 pessoas se reuniram nesta terça de maneira simbólica em frente à Catedral da cidade para pedir mais respeito as mulheres.
Estes ataques foram atribuídos a grupos de 20 a 30 jovens bêbados que se reuniram perto da Catedral da estação em Colônia Alemanha. A polícia também disse que recebeu uma dúzia de queixas em Hamburgo (norte).

“A gente estava indo embora quando um grupo de cerca de 20 homens estrangeiros nos abordou”, diz uma das vítimas da rede de televisão NT-TV.
“Eles começaram a nos agredir, tocando na nossa virilha, o decote (do vestido) e por baixo do casaco” contou, dizendo também que o grupo “só atacava mulheres” e mencionou também roubos.

Segundo Albers, os relatos dos policiais que atuaram na noite de Réveillon apontaram que os agressores “em sua grande maioria eram jovens entre 18 e 25 anos aparentemente de origem árabe ou norte-africana”,  algo que foi incorporada pelas descrições feitas pelas vitimas.

 “Não temos qualquer indício que demonstre que tratam de refugiados alojados em Colônia” ou seus arredores, insistiu Reker, considerando essa associação “inadmissível”.
Aparência dos agressores “não deve levar uma suspeita geral sobre os refugiados que, independentemente de sua origem e venha buscar refúgio em nosso país” disse ministro do interior, Tomaz Maiziere.

A polícia ainda não prendeu nenhum desses eventuais suspeitos
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Apesar de tentar relativizar o assunto e mudar o foco, as garotas que sofreram assédio até deixaram detalhado de maneira clara: “A gente estava indo embora quando o grupo de cerca de 20 homens estrangeiros (de aparência árabe) nos abordou” afirma uma das vítimas  .A jovens estavam usando mini saia? Roupa colada? Pouco importa nada pra ele de se vestir da maneira que preferirem, pelo menos na nossa Cultura. Pois o uso da burca por mulçumanas é uma espécie de “preservação da dignidade” segundo os religiosos radicais, logo, aquelas que não usam esse tipo de vestimenta não passam por sua dignidade, dando margens a animais tornar o ano novo em Colônia na Alemanha um verdadeiro show de horrores.



Segundo pesquisa realizada pelo Pew Research Center, feita entre 2008 e 2012 o que consultou 38.000 pessoas de 39 países, se concentrando na comunidade muçulmana, a maioria muçulmanos, especialmente em Ásia África e Oriente Médio, quer instaurar Sharia com diferença de acordo com a área geográfica, A Lei Sharia que bate de forma antagônica ao que temos no Ocidente em que a maioria dos países são laicos ou seja não misturam nenhuma religião com politica.


Tradução do estudo feito pelo blog  Lei Islâmica em Ação
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Um estudo feito sobre o fundamentalismo, publicado por Ruud Koopmans do “Centro de Berlim para pesquisa de Ciências Sociais” em dezembro de 2013, comparou o nível de fundamentalismo na Europa, entrevistando cristãos (nativos do velho continente) e muçulmanos (imigrantes e filhos de imigrantes educados na Europa). As perguntas foram direcionados nos grupos que se identificavam como cristãos e muçulmanos, e conduzidos nos seguintes países: Alemanha, França, Suécia, Bélgica, Holanda e Áustria. Os muçulmanos entrevistados são de origem turca e marroquina, grupos que são considerados como fermentadores do extremismo islâmico.
Este estudo serve largamente aceita definição para o fundamentalismo de Bob Altermeyer e Bruce Hunsberger, que diz que o fundamentalismo é o sistema de crenças baseado em 3 elementos.

- que os crentes devem retornar para as regras eternas inalteráveis estabelecidas no passado.
- que estas regras apenas permitem uma única interpretação e são obrigatórias para todos os clientes.
- que regras religiosas têm prioridade sobre as leis seculares.
( fundamentalismo islâmico Segue o exemplo de Maomé, citado 93 vezes no Alcorão como exemplo melhor de conduta)

1. Perguntas sobre o grau de fundamentalismo.
Percentual daqueles que concordam com as frases
: "os cristãos [os muçulmanos] devem retornar às Raízes do cristianismo [do islamismo]."
" existe apenas uma Interpretação da Bíblia [do Alcorão] que cada Cristão [muçulmano] deve se ater a ela."
" as regras da Bíblia [do Alcorão] são mais importantes para mim do que as leis do [país pesquisa]."

Veja no gráfico abaixo os resultados em inquietantes.
Verifica-se que 60% dos muçulmanos (de origem turca e marroquina) deseja um retorno raízes da Fé religiosa (em comparação com 20% dos cristãos) 75% acho que existe uma interpretação do Alcorão em (comparação com 17% dos Cristão de entrevistados a respeito da Bíblia); e 65% dos muçulmanos dizem que as regras oriundas das escrituras são mais importantes do que as leis dos países que onde eles vivem (sendo que apenas 12% dos cristãos concordam com isso). No geral 44% dos muçulmanos concordam com as três afirmações, em comparação com menos de 4% dos cristãos. Em outras palavras, existe um nível alarmantemente alto de fundamentalismo entre os residentes muçulmanos- um nível muito maior daquele encontrado entre os cristãos. E, é importante salientar que os muçulmanos oriundo de países mais “extremistas” não foram entrevistados.
 esses resultados são devido às diferenças econômicas ou de classe, pode uma análise de regressão controlando, “educação, posição no mercado de trabalho, idade, sexo, estado civil revelou que enquanto estas variáveis explicam a variâncias do fundamentalismo dentro dos anos os grupos, elas não explicam ou diminui as diferenças entre muçulmanos e cristãos”. E muçulmanos são mais jovens não são menos fundamentalista que os mais velhos. Em contraste, o fundamentalismo cristão é mais forte junto aos mais velhos e mais fraco junto aos mais jovens.

2. Pergunta sobre atitudes em relação aos outros grupos.
Percentual daqueles que concorda com as frases.
"Eu não quero ter umas sexuais como amigos"
" não se pode confiar nos judeus"
"Os muçulmanos têm como objetivo destruir a cultura ocidental." [pergunta direcionado os cristãos europeus]
"Os países ocidentais estão tentando destruir o islã"
[Pergunta direcionada aos muçulmanos].

Veja no gráfico abaixo Mais resultados inquietantes.
Os resultados falam por si só. Mais do que 50% de muçulmanos mostram hostilidade contra homossexuais e mais de 40% de muçulmanos mostra hostilidade contra judeus. Mais de 50% acham que o acidente deseja a destruir o islão. (algo que poderia ser chamado de “Ocidentofobia”) imagem de 25% concordam com todas as três. Isso em contraste com percentuais de menores dos cristãos, resultando em apenas 2% que concordam com as três afirmações.
Análise de regressão mostrou novamente que a religião é o mais importante fator alimentador de hostilidade contra os grupos externos, e que o grau de fundamentalismo se correlaciona com o grau de hostilidade para com os grupos externos.
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Depois de constatações a este nível, como continuar sustentando o que a maioria muçulmana não é radical? impossível infelizmente.

Apesar das alusões do politicamente correto. a realidade mostra que os imigrantes muçulmanos são aqueles que menos se misturam e aceitam uma cultura local, com a religião como grande barreira. É o mito da minoria radical que cai por terra com os fatos, sem mencionar muitas pesquisas que escancaram aceitação dos líderes terroristas fanáticos. Islamofobia? Claro que sim, ‘fobia’, no final das contas é o medo. Medo da religião que cresce assustadoramente e que tem a maioria de fieis radicais. Medo de líderes de grandes potências assistirem calados, temendo o politicamente correto, seus países serem tomados por bairros radicais onde nasce o grande ódio a civilização ocidental que resulta em mortes de inocentes. Medo quando chegamos a conclusão que o continente mais rico culturalmente, berço das liberdades, dos grandes filósofos, dá forma de se governar hoje está sendo tomada por uma população que não fará grandes esforços (pra dizer nenhum) de preservar as liberdades quando em maioria.

 Onde quero chegar? No desespero de uma hora pra cada vez menos Europeia o perigo de novos líderes radicais com grande poder de destruição só cresce, um "Hitler do  século XXI" não é difícil de se enxergar, principalmente no momento que estado islâmico aterroriza o continente após grandes atentados na França, Bélgica e mais recentemente Alemanha Precisamos de uma reação contra o dente da minoria não radical muçulmana, que deve mostrar claramente que estão contra esses tipos de grupos quantas ideias antidemocráticas ( na TV redes sociais manifestações em gera)  e assim entrar em combate verbal. Contra os grupos terroristas é papel dos serviços de inteligência e principalmente do exército Definitivamente não e/será uma luta fácil, até porque a grande maioria ainda considera os radicais “uma porcentagem pequena” e este como foi provado, é um mito.



Referencias;


Pew Research Center: Nível de fundamentalismo no mundo.


Blog Lei Islâmica em Ação: Tradução para o português dos estudos do Pew Research Center sobre o radicalismo.

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