Clérigo saudita radical, banido na Grã-Bretanha e proibido de entrar em outros 30 países da Europa por causa de suas pregações de ódio esteve no Brasil em janeiro.
A Não existência de um controle de fronteira e a irreal visão
do perigo por parte dos governos esquerdistas tem só piorado a cada dia mais a
segurança nacional do país, pois segundo determinação do próprio governo, com
aprovação de uma lei no Congresso Nacional,qualquer estrangeiro entra no Brasil sem precisar de visto de entrada (entre junho e setembro). E, ao entrar,
tudo vale, até mesmo espalhar ódio.
Esteve no Brasil em janeiro deste ano(2016) o Xeique
Mohammad Al-Arifi
O Xeique em São Paulo, capital início do ano
Quem é Mohammad Al-Arifi?
Mohammad Al-Arifi na Universidade Islâmica do Cairo ano 2012.
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Mohamad bin Abdelrahman al-'Arefe (árabe: محمد العريفي) dito Xeique Mohammad Al-Arifi (nascido em Riad Arábia Saudita 15 de julho de 1970) e um saudita autor, escritor, estudioso muçulmano e notório promotor da Jihad e do Wahabismo com a exposição notável de mídia social. Ele é um professor na Universidade Rei Saud, e membro da Liga Muçulmana Mundial e a Associação de escolas muçulmanas.
Xeique Mohammad Al-Arifi se tornou notório pela sua fatwa
(édito religioso islâmico) que permitiu aos jihadistas lutando na Síria e Iraque estuprarem as mulheres sírias. Ele também recomendou o "casamento
temporário" para os jihadistas lutando na Síria. O video abaixo relata
este fato, bem como notícia no Washington Times (um outro xeique, Yasir
al-Ajlawni, também é citado na mesma notícia).
Xeique Mohammad Al-Arifi emite édito religioso islâmico (fatwa permitindo que os jihadistas estuprem as mulheres e meninas sírias
Vídeo da TV Al Jadded (Líbano). A notícia foi confirmado por outras fontes como Tayyar.org e PressTV.ir
É claro que o estupro de mulheres que não sejam muçulmanas,
ou que não sejam vistas como muçulmanas por aderirem a regras diferentes, ou
por pertencerem a facção diferente, é algo que vem do Alcorão e da Tradição de
Maomé (Sunna), comportamento este
sedimentado na lei islâmica.
Outros fatos marcantes que deixam bem claro a linha
salafista wahabista virulenta deste fiel seguidor de Maomé foi a sua chamada à
Jihad na Síria, bem como a aula que ele deu na LBCTV, televisão libanesa no dia
9 de setembro de 2007. al-Arefe explicou
as três maneiras que um homem deve disciplinar sua esposa no modo islamicamente
correto.
E educar a esposa no modo islamicamente correto é algo consistente
com a Sharia, é claro,
Os tópicos a seguir da aula de educação matrimonial que ele
deu na TV libanesa É o islamicamente correto e está sincronizado com o Surata 4
versículo 34 do alcorão.
*Ele deve primeiro admoestá-la.
*Se admoestação não funcionar, ele deve dar-lhe o tratamento
do silêncio para mostrar sua raiva.
*No caso em que essas duas opções falharem a terceira opção
é golpeá-la como e nas surras os golpes não devem ser no rosto: “caso ele venha
a bater nela no rosto, os espancamentos deve ser de leve para que não deixe hematomas.
Ele deve vencê-la em alguns lugares do corpo onde não irá causar qualquer dano visível”
Sheikh Muhammad Al Arifi declara Jihad na Síria (imagina a
reação se um padre fizesse um sermão destes)
Não são apenas fatwas que tornaram este clérigo radical famoso. Ele também criou caos social na Inglaterra e na Escócia ao aliciar jovens para a jihad. Durante sua última visita, que incluiu aulas e sermões nas mesquitas wahabistas e salafistas, promovendo jihad e sendo acusado de ter incentivado a ida de alguns jovens muçulmanos a Síria para se juntar ao Estado Islâmico. Apesar dele ter negado isso, as evidências foram grandes e suficientes para que o governo britânico o banisse da Grã-Bretanha!
Vídeo do Channel 24 britânico (legendas em português sendo
produzidas)
Veja bem, o governo britânico tem sido extremamente tolerante com o extremismo e o fundamentalismo islâmico (o islão de Maomé) a ponto de ter se colocado em um perigoso processo de islamização. Mesmo assim, acabou banindo este xeique. Será que esse "cheiro de pólvora" não seria o bastante para o governo brasileiro evitar a sua entrada no Brasil? Não o caso do Brasil de hoje é a "casa da mãe Joana."
Quem recebeu o Xeique Mohammad Al-Arifi durante a
sua visita a Mesquita do Pari é um xeique brasileiro, Rodrigo Rodrigues, que
morou e se formou como xeique em Riad. Ou seja, ele se formou dentro da
ideologia salafista wahabista. O Xeique Rodrigo faz um trabalho voltado
primordialmente para a juventude. Sabe-se que atrair os jovens e os
pré-adolescentes, geralmente mais impressionáveis, muitos dos quais mais
preocupados com seus iphones do com que seu crescimento intelectual, é mais
fácil. Ele se utiliza de visitas de turmas de escolas de São Paulo para a
Mesquita, onde ele apresenta uma versão higienizada do islamismo (outras
mesquitas fazem o mesmo).
Aparentmente, ele chegou a dar aulas sobre o islamismo em colégios de SP, ajudando cada criançaque cursasse o curso sobre islamismo. Ele tentou fazer isso em um colégio particular no Pari que estava falindo, mas não houve procura e o curso acabou. Estas atividades de pregação ocorrem com o consentimento dos pais? É de se perguntar se as escolas que permitem que os alunos visitem a mesquita não levam depois os alunos para visitarem um templo hindu, ou uma sinagoga, ou um terreiro de candomblé, ou algum templo cristão?
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Xeique Rodrigo Rodrigues em entrevista a Jovem Pan
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Visita à Mesquita Brasil por um grupo de crianças trazidas
pelo Grupo de Turismo
Via Leões Lazer, liderados pela coordenadora Priscila
Sobral
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O Xeique Rodrigo foi assunto de um artigo recente da BBC Brasil, intitulado "Sheik atrai brasileiros para o islamismo com 'zoeira', redes sociais e discurso de tolerância." O título já diz tudo.
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Visita a Mesquita Abu Bakr, em São Bernardo do Campo, por
alunos do Colégio Objetivo e do Colégio Barão de Mauá.
Estas fotos são de 2013,
mas visitas como essas continuam
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O Xeique Rodrigo cercado por meninos e meninas cobertas (aprendendo
o seu papel islâmico na sociedade)
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Deve ser salientado que o Xeique Rodrigo, bem como as demais mesquitas, parecem por em prática o que é prescrito no livro Metodologia da Dawah (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi.
Este livro diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o Islã.
O livro específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o Islã, ou seja praticarem a taqiyya (cf., páginas 48 e 49):
Explicar o conceito de tawheed (deus único) sem dizer o que este kalimah [declaração de fé] exige de um muçulmano.
E agora, vê-se claramente a interação calorosa entre um
promotor do islamismo e do jihadismo (al-Arifi) com o "xeique da
zoeira" Rodrigo Rodrigues e da Mesquita do Pari. Isso é uma demonstração
clara da presença do salafismo no Brasil.
Apresentar o aqidah [Credo Islamico] sem explicar o impacto do iman billah [fé em Alá].
Explicar o iman bil-akhirah [fé na vida depois da morte] sem dizer qual a revolução que isto deve causar na vida do indivíduo e da sociedade que ele vive.
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Mesquita de Pari: mais um foco do salafismo no Brasil?
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Será que a islamização do Brasil é algo planejado,
coordenado e fianciado no exterior. Veja bem, houve um encontro na Turquia que
tratou sobre isso. Curioso, não?
Que as autoridades brasileiras a pouco não viam perigo no
que está acontecendo não é se de estranhar, (pois sempre existiu uma afinidade
entre o governo afastado e os islamistas). Mas o que nos surpreende é a
imprensa ser tão indiferente. Com exceção da Editora Abril que teve interesse e registrou uma edição post sobre o ocorrido no site veja.com, entitulada de Um jihadista no Brasil.com, e da TV Record que fez a reportagem no seu programa jornalistico Domingo Espetacular (ver o vídeo), tudo isso aconteceu sem ser denunciado nem ao
menos reportado por grande parte da imprensa. Será que o jornalismo
investigativo no Brasil acabou? E o pior é que repórteres que se autopromovem
como tal, acabam fazendo propaganda islâmica ao invés de jornalismo, sendo a
apresentadora Ana Maria Braga e "repórter investigativo" Roberto
Cabrini dois exemplos recentes disso.
E onde estão os políticos brasileiros? Será que indústria
halal no Brasil já tem influência o suficiente para os silenciar?
E, para que as coisas fiquem claras, o problema não é
terrorismo. Desastres nas estradas matam mais do que terrorismo. O problema é a
substituição da nossa Constituição pela lei islâmica. E isso pode ocorrer sem
que um único tiro seja dado. Basta que o número de muçulmanos seja o bastante
para eleger uma maioria no Congresso. E esse objetivo, o de ter a Sharia como a
lei suprema do Brasil é um desejo que as lideranças islâmicas no Brasil têm
dificuldade de esconder. Dois exemplos seguem. O primeiro é o depoimento de
Nasser Fares, diretor geral da rede Marabraz, durante um evento realizado pela
Mesquita Brasil, no qual ele mostra de forma clara e precisa uma etapa do plano
de islamizar o Brasil: no prazo de 20 anos, tranformar a religião muçulmana na
3ª maior do Brasil, através da conversão para a religião islâmica de 20 milhões
de brasileiros (este discurso está disponível em vídeo). Eles vem trabalhando
sobre a população mais carente, nas favelas, e sobre as mães solteiras e
mulheres divorciadas mais velhas. O segundo é algo que foi publicado na mesma
época na página do Facebook da Mesquita Brasil. As reações negativas foram
tantas que eles retiraram a postagem, mas pudemos copiá-la à tempo e mostramos
abaixo:
Referencias:
Dilma sanciona lei que dispensa visto durante a Olimpíada do Rio Estadão 24 Novembro 2015
Fatwa Permits Rape of Syrian Women newsmax.com
11 Júlio 2015
Clérigo islâmico decreta OK para os rebeldes sírios estuprar mulheres The Washington times 23 de abril de 2013.
Noticias 18/11/2014
Metodologia da Dawah livro (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi.
Um jihadista no Brasil veja.com 26/02/2016
Segmento do programa de TV Domingo Espetacular TV Record Jornalismo 16/3/2016
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