Halloween Costume ideas 2015

Clérigo saudita radical, expulso do Reino Unido e proibido de entrar em 30 países da Europa,esteve em solo brasileiro no inicio do ano


Clérigo saudita radical, banido na Grã-Bretanha e proibido de entrar em outros 30 países da Europa por causa de suas pregações de ódio esteve no Brasil em janeiro. 

A Não existência de um controle de fronteira e a irreal visão do perigo por parte dos governos esquerdistas tem só piorado a cada dia mais a segurança nacional do país, pois segundo determinação do próprio governo, com aprovação de uma lei no Congresso Nacional,qualquer estrangeiro entra no Brasil sem precisar de visto de entrada (entre junho e setembro). E, ao entrar, tudo vale, até mesmo espalhar ódio.

Esteve no Brasil em janeiro deste ano(2016) o Xeique Mohammad Al-Arifi

 O Xeique em São Paulo, capital início do ano



Quem é Mohammad Al-Arifi?


Mohammad Al-Arifi na Universidade Islâmica do Cairo ano 2012.


Mohamad bin Abdelrahman al-'Arefe (árabe: محمد العريفي) dito Xeique Mohammad Al-Arifi (nascido em Riad Arábia Saudita 15 de julho de 1970) e um saudita autor, escritor, estudioso muçulmano e notório promotor da Jihad e do Wahabismo com a exposição notável de mídia social. Ele é um professor na Universidade Rei Saud, e membro da Liga Muçulmana Mundial e a Associação de escolas muçulmanas.

Xeique Mohammad Al-Arifi se tornou notório pela sua fatwa (édito religioso islâmico) que permitiu aos jihadistas lutando na Síria e Iraque estuprarem as mulheres sírias. Ele também recomendou o "casamento temporário" para os jihadistas lutando na Síria. O video abaixo relata este fato, bem como notícia no Washington Times (um outro xeique, Yasir al-Ajlawni, também é citado na mesma notícia).

                 
            Xeique Mohammad Al-Arifi  emite édito religioso islâmico (fatwa permitindo que os jihadistas estuprem as mulheres e meninas sírias


Vídeo da TV Al Jadded (Líbano). A notícia foi confirmado por outras fontes como Tayyar.org e PressTV.ir

É claro que o estupro de mulheres que não sejam muçulmanas, ou que não sejam vistas como muçulmanas por aderirem a regras diferentes, ou por pertencerem a facção diferente, é algo que vem do Alcorão e da Tradição de Maomé (Sunna), comportamento este  sedimentado na lei islâmica.

Outros fatos marcantes que deixam bem claro a linha salafista wahabista virulenta deste fiel seguidor de Maomé foi a sua chamada à Jihad na Síria, bem como a aula que ele deu na LBCTV, televisão libanesa no dia 9 de setembro de 2007. al-Arefe explicou as três maneiras que um homem deve disciplinar sua esposa no modo islamicamente correto.
E educar a esposa no modo islamicamente correto é algo consistente com a Sharia, é claro,


Os tópicos a seguir da aula de educação matrimonial que ele deu na TV libanesa É o islamicamente correto e está sincronizado com o Surata 4 versículo 34 do alcorão.

*Ele deve primeiro admoestá-la.

*Se admoestação não funcionar, ele deve dar-lhe o tratamento do silêncio para mostrar sua raiva.

*No caso em que essas duas opções falharem a terceira opção é golpeá-la como e nas surras os golpes não devem ser no rosto: “caso ele venha a bater nela no rosto, os espancamentos deve ser de leve para que não deixe hematomas. Ele deve vencê-la em alguns lugares do corpo onde não irá causar qualquer dano visível”



Sheikh Muhammad Al Arifi declara Jihad na Síria (imagina a reação se um padre fizesse um sermão destes)


Não são apenas fatwas que tornaram este clérigo radical famoso. Ele também criou caos social na Inglaterra e na Escócia ao aliciar jovens para a jihad. Durante sua última visita, que incluiu aulas e sermões nas mesquitas wahabistas e salafistas, promovendo jihad e sendo acusado de ter incentivado a ida de alguns jovens muçulmanos a Síria para se juntar ao Estado Islâmico. Apesar dele ter negado isso, as evidências foram grandes e suficientes para que o governo britânico o banisse da Grã-Bretanha!


Vídeo do Channel 24 britânico (legendas em português sendo produzidas)


Veja bem, o governo britânico tem sido extremamente tolerante com o extremismo e o fundamentalismo islâmico (o islão de Maomé) a ponto de ter se colocado em um perigoso processo de islamização. Mesmo assim, acabou banindo este xeique. Será que esse "cheiro de pólvora" não seria o bastante para o governo brasileiro evitar a sua entrada no Brasil? Não o caso do Brasil de hoje é a "casa da mãe Joana."

Quem recebeu  o Xeique Mohammad Al-Arifi durante a sua visita a Mesquita do Pari é um xeique brasileiro, Rodrigo Rodrigues, que morou e se formou como xeique em Riad. Ou seja, ele se formou dentro da ideologia salafista wahabista. O Xeique Rodrigo faz um trabalho voltado primordialmente para a juventude. Sabe-se que atrair os jovens e os pré-adolescentes, geralmente mais impressionáveis, muitos dos quais mais preocupados com seus iphones do com que seu crescimento intelectual, é mais fácil. Ele se utiliza de visitas de turmas de escolas de São Paulo para a Mesquita, onde ele apresenta uma versão higienizada do islamismo (outras mesquitas fazem o mesmo).


Xeique Rodrigo Rodrigues em entrevista a Jovem Pan


Aparentmente, ele chegou a dar aulas sobre o islamismo em colégios de SP, ajudando cada criançaque cursasse o curso sobre islamismo. Ele tentou fazer isso em um colégio particular no Pari que estava falindo, mas não houve procura e o curso acabou. Estas atividades de pregação ocorrem com o consentimento dos pais? É de se perguntar se as escolas que permitem que os alunos visitem a mesquita não levam depois os alunos para visitarem um templo hindu, ou uma sinagoga, ou um terreiro de candomblé, ou algum templo cristão?  

Visita à Mesquita Brasil por um grupo de crianças trazidas pelo Grupo de Turismo 
Via Leões Lazer, liderados pela coordenadora Priscila Sobral


 O Xeique Rodrigo foi assunto de um artigo recente da BBC Brasil, intitulado "Sheik atrai brasileiros para o islamismo com 'zoeira', redes sociais e discurso de tolerância." O título já diz tudo.


Visita a Mesquita Abu Bakr, em São Bernardo do Campo, por alunos do Colégio Objetivo e do Colégio Barão de Mauá.
 Estas fotos são de 2013, mas visitas como essas continuam



O Xeique Rodrigo cercado por meninos e meninas cobertas (aprendendo o seu papel islâmico na sociedade)


Deve ser salientado que o Xeique Rodrigo, bem como as demais mesquitas, parecem por em prática o que é prescrito no livro Metodologia da Dawah (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi. 

Este livro diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o Islã.                                                                        

O livro específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o Islã, ou seja praticarem a taqiyya (cf., páginas 48 e 49):
Explicar o conceito de tawheed (deus único) sem dizer o que este kalimah [declaração de fé] exige de um muçulmano.
Apresentar o aqidah [Credo Islamico] sem explicar o impacto do iman billah [fé em Alá].
Explicar o iman bil-akhirah [fé na vida depois da morte] sem dizer qual a revolução que isto deve causar na vida do indivíduo e da sociedade que ele vive.

E agora, vê-se claramente a interação calorosa entre um promotor do islamismo e do jihadismo (al-Arifi) com o "xeique da zoeira" Rodrigo Rodrigues e da Mesquita do Pari. Isso é uma demonstração clara da presença do salafismo no Brasil.
Mesquita de Pari: mais um foco do salafismo no Brasil?
Será que a islamização do Brasil é algo planejado, coordenado e fianciado no exterior. Veja bem, houve um encontro na Turquia que tratou sobre isso. Curioso, não?

Que as autoridades brasileiras a pouco não viam perigo no que está acontecendo não é se de estranhar, (pois sempre existiu uma afinidade entre o governo afastado e os islamistas). Mas o que nos surpreende é a imprensa ser tão indiferente. Com exceção da Editora Abril que teve interesse e registrou uma edição post sobre o ocorrido no site veja.com, entitulada de Um jihadista no Brasil.com, e da TV Record que fez a reportagem no seu programa jornalistico Domingo Espetacular (ver o vídeo), tudo isso aconteceu sem ser denunciado nem ao menos reportado por grande parte da imprensa. Será que o jornalismo investigativo no Brasil acabou? E o pior é que repórteres que se autopromovem como tal, acabam fazendo propaganda islâmica ao invés de jornalismo, sendo a apresentadora Ana Maria Braga e "repórter investigativo" Roberto Cabrini dois exemplos recentes disso.

E onde estão os políticos brasileiros? Será que indústria halal no Brasil já tem influência o suficiente para os silenciar?

E, para que as coisas fiquem claras, o problema não é terrorismo. Desastres nas estradas matam mais do que terrorismo. O problema é a substituição da nossa Constituição pela lei islâmica. E isso pode ocorrer sem que um único tiro seja dado. Basta que o número de muçulmanos seja o bastante para eleger uma maioria no Congresso. E esse objetivo, o de ter a Sharia como a lei suprema do Brasil é um desejo que as lideranças islâmicas no Brasil têm dificuldade de esconder. Dois exemplos seguem. O primeiro é o depoimento de Nasser Fares, diretor geral da rede Marabraz, durante um evento realizado pela Mesquita Brasil, no qual ele mostra de forma clara e precisa uma etapa do plano de islamizar o Brasil: no prazo de 20 anos, tranformar a religião muçulmana na 3ª maior do Brasil, através da conversão para a religião islâmica de 20 milhões de brasileiros (este discurso está disponível em vídeo). Eles vem trabalhando sobre a população mais carente, nas favelas, e sobre as mães solteiras e mulheres divorciadas mais velhas. O segundo é algo que foi publicado na mesma época na página do Facebook da Mesquita Brasil. As reações negativas foram tantas que eles retiraram a postagem, mas pudemos copiá-la à tempo e mostramos abaixo:
No status está escrito "O Cristianismo será banido do Brasil assim como o ateísmo, o Islã triunfará e os soldados de Alá vencerá a guerra contra os incrédulos e idólatras de cristo em 50 anos o Brasil será islâmico a política nos espera teremos a Sharia a verdadeira justiça de Alá sobre os perversos. Alahu Akbar".



Referencias:



Fatwa Permits Rape of Syrian Women newsmax.com  11 Júlio  2015


Noticias  18/11/2014

Metodologia da Dawah  livro (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi. 

Um jihadista no Brasil veja.com 26/02/2016





Segmento do programa de TV Domingo Espetacular TV Record Jornalismo 16/3/2016





Postar um comentário

MKRdezign

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget