Os muçulmanos ao redor do mundo estão envolvidos em uma
campanha para MUDAR a IMAGEM do Islã no mundo. Eles estão fazendo grandes
esforços para re-introduzir um novo
Islã, com uma cara nova, um Islã que não apóia violência mas chama os povos para
a PAZ. Eles querem convencer-nos que todos estes doidos terroristas na verdade
não sabem nada do Islamismo e eles são os que estão manchando a verdadeira fé
Islâmica que essencialmente prega a paz e a convivência pacifica entre os
povos.
Nada mais ilusório este discurso.
Muitas pessoas ficam confusas quando aprendem sobre os
verdadeiros ensinos e praticas do Islã. Para muitos o Islamismo parece ser uma
religião cheia de contradições. O que um muçulmano acredita ou diz que acredita
pode ser completamente diferente daquilo que outro muçulmano diz que acredita,
mesmo se eles frequentam a mesma mesquita e seguem a mesma ramificação do Islã.
O que torna o Islã mais confuso ainda, é que um muçulmano pode afirmar algo em
publico um dia e dizer algo completamente oposto no dia seguinte para um outro
publico. Por isso o Islã é uma religião difícil de entender.
As duas FACES do Islã
A MAIORIA dos muçulmanos não conhecem as doutrinas do Islã.
As doutrinas são confusas, e o Islã desencoraja o “pergunta e inquerir” sobre a
FE. No Islã, Allah e Mohamed e os profetas NÃO podem ser questionados. O
muçulmano é levado a pensar que se ele tentar entender o Islã é como tentar
fixar gelatina na parede com um prego. Eles então se acomodam e deixam os
assuntos teológicos somente para os “ESPECIALISTAS”, os Xeiques, os Imans ou
Mullahs que lhes dizem o que fazer, como fazer e quando fazer.
Pensar e Raciocinar é perigoso no Islã.
Na Sura 5:101-102 encontramos a seguinte ADVERTENCIA da
parte de Allah: “Ó fiéis, não interrogueis acerca de coisas que, se vos fossem
reveladas, atribular-vos-iam. Mas se perguntardes por elas, quando o Alcorão
tiver sido revelado, ser-vos-ão explicadas. Deus perdoa a vossa sofreguidão,
porque é
Tolerante, Indulgentíssimo. Povos anteriores a vós fizeram as mesmas
perguntas. Por isso, tornaram-se incrédulos”.
Pare e leia de novo ... Allah não encoraja certas perguntas,
porque se as respostas forem dadas, ira atribular os ouvintes. As perguntas
deveriam ser feitas DEPOIS do Alcorão ter sido revelado e MOHAMED as
explicaria. Então Allah diz que “Povos anteriores a vós fizeram as mesmas
perguntas. Por isso, tornaram-se incrédulos”... ou seja, fazer perguntas pode
leva-lo a incredulidade.
O Alcorão foi “revelado” como forma de PERGUNTA e RESPOSTA.
O povo perguntava e Allah depois respondia. Basta ler o Alcorão e você vera
este padrão. Um pequeno exemplo disto esta na Sura 17:85 “Perguntar-te-ão sobre
o Espírito. Responde-lhes: O Espírito está sob o comando do meu Senhor, e só
vos tem sido concedida uma ínfima parte do saber”.
Neste verso em particular, Mohamed não sabia muito sobre o
Espírito Santo, então sua resposta foi evasiva e bem ralé: ,O Espírito... só
vos tem sido concedida (SABER) uma ínfima parte...”? Porque então temos na
Bíblia uma ENORME e RICA fonte de conhecimento sobre o Espírito Santo?
Por isso o muçulmano não é encorajado a fazer perguntas
sobre o Alcorão ou sobre o comportamento de Mohamed. Logicamente eles irão
abandonar o Islã quando eles tiverem uma mente mais inquisitiva.
O Islamismo não é uma
religião para se PENSAR e REFLETIR e sim uma religião de PRATICA. Os Xeiques
ensinam que o que Allah revelou esta revelado, Allah sabe melhor do que
qualquer ser humano. Somente Mohamed estava autorizado a interpretar o Alcorão,
todos os outros liders Islamicos que o seguiram deveriam entender o Alcorão a
luz das explicações do próprio Mohamed, pois esta escrito na Sura 33:38 “Não é
dado ao fiel, nem à fiel, agir conforme seu arbítrio, quando Deus e Seu
Mensageiro é que decidem o assunto. Sabei que quem desobedecer a Deus e ao Seu
Mensageiro desviar-se á evidentemente”.
Tudo já foi foi decidido por Allah e Mohamed. O muçulmano
não deve fazer perguntas sobre o que Allah e Mohamed já decidiram, eles não
querem ser desobedientes, então eles confiam que os Xeiques estarão lhes dando
a melhor orientação possível. Um Xeique muitas vezes contradiz o outro. Porque
isso acontece?
Existem duas doutrinas no Islã que nos ajudarão a entender o
porque ha tantas discrepâncias e diferenças naquilo que os muçulmanos dizem ou
crêem. Ao chegarmos a entender estas duas doutrinas ira resolver o enigma das
aparentes contradições dentro do Islã. Depois falaremos sobre a doutrina da
“taqiyya” e a doutrina da “ab-rogação”, mas primeiro veremos o que o Islamismo
ensina sobre “falar a verdade e mentir”.
Falando a verdade sobre a mentira no Islã.
Um dos 99 nomes de Allah, é “al-Haqq” que literalmente
significa “a realidade, a verdade suprema”. O conceito de verdade é importante
no Islã e a palavra aparece centenas de vezes no Alcorão e nas Hadiths
(tradições da vida e dizeres de Mohamed).
Como no Cristianismo, o Islã rejeita o relativismo e crê que
seus ensinos são a verdade absoluta.
O Alcorão em Árabe é considerado pelos muçulmanos a PURA
PALAVRA de Allah, e a exata copia dos tabletes que estão guardados nos céus.
Mohamed é considerado o profeta final e infalível. O anjo Gabriel revelou
gradativamente o Alcorão para Mohamed a quem os muçulmanos acreditam que ele é
o modelo supremo de vida para a humanidade. Mohamed deve ser imitado em todos
os detalhes da vida.
Sura 33:23 e 26 “Realmente, tendes no Mensageiro de Deus um
excelente exemplo... Deus recompensa os verazes, por sua veracidade, e castiga
os hipócritas como Lhe apraz; ou então os absolve, porque Deus é Indulgente,
Misericordiosíssimo”.
Falar a verdade é recomendável mas MENTIR também (A dupla
face do Islã)
Na Sura 40:28 encontramos a seguinte repreensão de Allah:
“Em verdade, Deus não encaminha ninguém é transgressor, mentiroso”.
Porem, apesar de claramente advertir contra a mentira, outra
doutrina foi desenvolvida no seio do Islã que PERMITE AO MUÇULMANO MENTIR em
certas situações ou circunstancias.
A doutrina da TAQIYYA
A palavra “Taqiyya” significa dissimulação em árabe. Em
outras palavras a doutrina Taqiyya ensina que o muçulmano pode dissimular a sua
fé, usar um disfarce, aparentar o que não é ou camuflar as suas crenças em
determinadas situações para alcançar determinados objetivos.
Esta doutrina foi desenvolvida primariamente em situações de
perseguição religiosa. Um muçulmano estaria permitido a dissimular a sua
verdadeira fé para poder salvar a sua vida. De onde os muçulmanos tiraram tal
idéia? Logicamente DO PROPRIO ALCORÃO. A historia de Arão e o bezerro de ouro
prove a base desta ideologia.
Sura 7:150-151 “Quando Moisés voltou ao seu povo, ...
Arrojou as tábuas e, puxando pelo cabelo seu irmão (Arão), arrastou-o até si, e
Aarão disse: Ó filho de minha mãe, o povo me julgou débil e por pouco não me
matou”.
Arão ficou com MEDO de que o povo o MATARIA se ele não
adorasse o bezerro de ouro. Como os muçulmanos acreditam que Arão era um
profeta, então ele não poderia ser acusado de covardia. Eles então encontraram
no Alcorão a justificativa para FINGIR, DISSIMULAR e CAMUFLAR o que eles
realmente acreditam para salvar a “pele”. O que mais impressiona foi que Allah
se CONTRADIZ quando perdoou Arão por ter ADORADO (Shirk) uma imagem, apesar de
Allah mesmo ter declarado que Sura 4:48 e116 “Deus jamais perdoará a quem Lhe
atribuir parceiros...” (Calma la, se idolatria é imperdoável, porque Allah
perdoou Arão?)
Mas a “arte de mentir para salvar a pele” se estendeu a
outras áreas como, salvar a honra, ou propriedades. A arte de dissimular era
somente para emergências, mas se tornou a norma, como Hamid Enayat, um
historiador muçulmano que trabalha na Universidade de Oxford disse: [Taqiyya]
“na pratica se tornou a norma do comportamento publico entre todos os
muçulmanos – seja ele Sunnita ou Shiita – sempre que ha um conflito entre a fé
e a conveniência”.
Foram os Shiitas que desenvolveram a doutrina da Taqiyya.
Por serem a minoria entre uma maioria Sunnita, eles sofreram tremendas
perseguições, por causa das grandes diferenças entre as duas correntes do Islã.
Então os Shiitas começaram a FINGIR que eram Sunnitas (assim como o personagem biblico Arão fingiu
que adorou o bezerro de ouro) enquanto que secretamente eles mantêm a fé
Shiita. Taqiyya também é praticada por Sunnitas.
Encontramos no Alcorão outra justificativa para a
dissimulação (exercício da Taqiyya)
Sura 16:106 “Aquele que renegar Deus, depois de ter crido –
salvo quem houver sido obrigado a isso e cujo coração se mantenha firme na fé –
e aquele que abre seu coração à incredulidade, esses serão abominados por Deus
e sofrerão um severo castigo”.
Os muçulmanos são absolvidos da ira de Allah se eles forem
FORÇADOS a fingir que são INCREDULOS por fora mas por dentro eles são
VERDADEIROS Muçulmanos.
Outro verso que da base para dissimular para salvar a vida,
a honra ou propriedades é a Sura 2:195 “Fazei dispêndios pela causa de Deus,
sem permitir que as vossas mão contribuam para vossa destruição, e praticai o
bem, porque Deus aprecia os benfeitores”.
Os eruditos muçulmanos interpretam este verso como um DEVER
a todo muçulmano EVITAR a destruição ou perigo e de salvar a sua vida, honra ou
propriedade de qualquer meio possível.
O fato do Alcorão proibir o muçulmano a ser AMIGO do não
muçulmano, também é usado para apoiar a arte de dissimular (Taqiyya). O verso
claramente traz a palavra “SALVO SE” ou “EXCETO” por PREVENÇÃO ou PROTEÇÃO.
Veja na Sura 3:28 “Que os fiéis não tomem por confidentes os
incrédulos, em detrimento de outros fiéis. Aqueles que assim procedem, de
maneira alguma terão o auxílio de Deus, salvo se for para vos precaverdes e vos
resguardardes. Deus vos exorta a d’Ele vos lembrardes, porque para Ele será o
retorno”.
Aparte destes versos do Alcorão autorizando o uso de
DISSIMULAÇÃO, ainda encontramos uma infinidade de tradições dando detalhes
quando o USO DE MENTIRAS esta permitido. Por exemplo:
“Narrado por Asma filha de Yazid: “O Mensageiro de Allah
disse: A MENTIRA é PERMITIDA somente em TRES casos: Mentiras faladas por um
homem com a intenção de agradar a sua esposa, mentira na guerra e mentira para
acertar as coisas entre as pessoas” Al-Tirmidhi Number 5033
Porem, mentiras contra Allah e Mohamed não são toleradas.
Sura 6:93 “Haverá alguém mais iníquo do que quem forja mentiras acerca de Deus,
ou do que quem diz: Sou inspirado!, quando nada lhe foi inspirado?”
Interessante que Mohamed tenha mencionado isso no Alcorão. Ele inventou
mentiras sobre Allah, pois não sendo profeta ele se fez passar por um profeta,
falou em nome de Deus quando Deus não lhe falou nada.
Mohamed AUTORIZOU o uso de MENTIRA para assassinar alguns
dos seus oponentes. O crime de “Kab bin Al-Ashraf” foi ter feito uma poesia
ridicularizando Mohamed. Encontre a historia em Bukhari 5.369
Ainda HOJE o uso de MENTIRAS esta autorizado e os teólogos
muçulmanos concordam com isso. Um dos
teólogos mais respeitados no Islã, o Imam Abu Hammid Ghazali claramente
ensina que os meios justificam os fins. Ele disse: (Ahmad ibn Naqib al-Misri,
The Reliance of the Traveller pagina 745)
“A fala é somente um meio de se alcançar os objetivos. Se o objetivo louvável é
alcançado por meio de falar a verdade e mentir, então é ilegal alcança-lo
através de mentira, porque não há necessidade para isso. Quando o objetivo
somente é possível alcançar por meio da mentira e não dizendo a verdade, então
é admissível usar a mentira para se
atingir o objetivo.”
Reconhecendo a Taqiyya: A Arte de dissimular.
Uma vez que as pessoas reconheçam que o muçulmano tem esta
dupla faceta, e percebam que o MAIS SINCERO e MAIS DEVOTO muçulmano poderia
estar simplesmente praticando a arte de DISSIMULAR (Taqiyya), então muitas das
contradições seriam explicadas.
A Taqiyya ou DISSIMULAÇÃO é usada frequentemente para
DEFENDER o ISLÃ contra as acusações que normalmente se levantam contra o Islã.
O muçulmano esta autorizado por Allah e seu profeta para MENTIR para proteger a
sua religião. Pode haver algo mais maligno?
Eu presenciei uma cena bizarra: Alguns anos atrás quando
visitava um certo pais da África, alguns muçulmanos missionários (DAWA)
convidaram a mim e a uns dos meus amigos para tomar um chá com eles. Aceitamos
o convite e fomos. O que estes muçulmanos NÃO sabiam, era que um dos convidados
na verdade era um “ex-muçulmano” convertido a Cristo Jesus. Durante a conversa,
eu perguntei a eles se eles poderiam ter certeza de que um dia eles chegariam
ao paraíso islâmico. Então eles começaram a discutir entre eles na língua
local. Como meu amigo Cristão estava presente, ele depois nos traduziu a
conversa que se passou assim: “Vamos dizer que sim! Assim fica mais fácil ele
aceitar o Islã”. O outro disse: “Vamos dizer que não! Ele precisa saber agora.”
Da para ver o quanto a mentira faz parte da propagação do Islã?
Neste vídeo você vera o líder religioso Egípcio Mahmoud
Al-Masri recomendando o uso de MENTIRAS para enganar os Judeus a se converterem
ao Islã. A transcrição do vídeo esta aqui.
Por esta razão você encontrara alguns lideres muçulmanos
condenar ataques terroristas na frente de um publico Cristão e o mesmo líder
louvando o ataque terrorista para um publico Islâmico.
Por exemplo: O Xeique Hamid Ali, Imam da Mesquita de
Al-Madina em Beeston, na Inglaterra, condenou publicamente os ataques suicidas
de Londres em 7 de Julho de 2005, POREM foi secretamente gravado por um
repórter disfarçado do SUNDAY TIMES onde
ele disse :“um ato bom” e louvou os terroristas.
Vale tudo no Islã (OS MEIOS REALMENTE JUSTIFICAM OS FINS)
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