Halloween Costume ideas 2015
julho 2016

18:11

No ocidente o Politicamente correto tenta nos convencer arbitrariamente que a maioria dos muçulmanos não são radicais e sim a favor da Paz do respeito ao próximo e da Liberdade.

Este debate passa por alguns pontos importantíssimos por isso esse post será mais longo que o comum. A religião que conta com mais de um milhão e meio de seguidores do planeta tem fiéis em sua maioria radicais.

Primeiro deve-se perguntar; o que seria radical no acidente? Usar burca? Apedrejar um adúltero? Matar gays e lésbicas pela opção sexual? Achar que os ataques Suicidas são justificáveis? Apoiar extremistas? Simpatia por grandes líderes Fanáticos? Apoiar implementação da lei Sharia? Obviamente que todos os tópicos citados são radicais se levarmos em conta a liberdade que temos na maioria no do ocidente seja expressão crença ou opção sexual.

Sabe quais são os 10 países do mundo que mais odeia que são intolerantes aos homossexuais?

Nigéria, Sudão, Serra Leoa, Emirados Árabes Unidos, Irã, Somália, Mauritânia, Arábia Saudita, Iêmen, com exceção da Nigéria e o cara adivinha qual é a religião predominante nos outros países.

Nos últimos anos um número assustador de imigrantes de países muçulmanos tornaram a Europa o seu lar, em meio as trágicas mortes por conta de meios precários de locomoção o mundo se solidarizou em Apoio aos refugiados, condenando os países que não abriram as fronteiras para aqueles que buscavam refugio. Tratando os governantes desses países como verdadeiros demônios.

A Bélgica virou um berço do terrorismo assim como a França. Estocolmo, capital da Suécia se tornou a capital mundial do estupro. Bairros inteiros do Reino Unido são ocupados apenas por muçulmanos e a marginalização é tamanha que a polícia não se arrisca a entrar.

E, na Alemanha, o país que mais acolhe refugiados e tornou Angela Merkel tão aclamada aconteceu um terrível ano novo, vamos ao Yahoo news cuja manchete dessa data foi; "Centena de ataques a mulheres na noite de ano novo choca Alemanha":

---------------------------------------------------------------------------------
Mais de uma centena de casos de violência sexual na noite de ano novo em Colônia Oeste da Alemanha, foram atribuídas a “jovens aparentemente de origem árabe” e tem causado polêmica em todo país-cujo governo condenou os crimes, embora esteja preocupado como é possível estigmatização dos refugiados.

A chanceler alemã Angela Merkel conversou por telefone com a prefeita de Colônia, Henriette Reker, e manifestou “sua indignação diante destes atos de violência insuportáveis e agressões sexuais”. Outros políticos tentaram estabelecer um vínculo entre os crimes e o aumento da presença de imigrantes no país.

 O caso, que ganhou amplitude à medida em que novas denúncias eram registradas comoveu todo o país pela “nova dimensão” que implica a participação de “mais de mil pessoas” que agrediram ou protegerão os agressores, declarou à imprensa o ministro da Justiça alemão, Heiko Maas.

Trata-se de uma nova forma de crime organizado(...) Será preciso refletir sobre isso, pensar em meios de enfrentá-los”, afirmou.

Até esta terça-feira de manhã a polícia registrou 90 denúncias de assédio sexual roubos pelo menos uma de estupro-e seguia aguardando nova denúncias. “Parto do princípio que ainda mais denúncias serão feitas”, declaram nesta terça-feira o chefe da polícia de Colônia, Wolfang Albers.

Cerca de 300 pessoas se reuniram nesta terça de maneira simbólica em frente à Catedral da cidade para pedir mais respeito as mulheres.
Estes ataques foram atribuídos a grupos de 20 a 30 jovens bêbados que se reuniram perto da Catedral da estação em Colônia Alemanha. A polícia também disse que recebeu uma dúzia de queixas em Hamburgo (norte).

“A gente estava indo embora quando um grupo de cerca de 20 homens estrangeiros nos abordou”, diz uma das vítimas da rede de televisão NT-TV.
“Eles começaram a nos agredir, tocando na nossa virilha, o decote (do vestido) e por baixo do casaco” contou, dizendo também que o grupo “só atacava mulheres” e mencionou também roubos.

Segundo Albers, os relatos dos policiais que atuaram na noite de Réveillon apontaram que os agressores “em sua grande maioria eram jovens entre 18 e 25 anos aparentemente de origem árabe ou norte-africana”,  algo que foi incorporada pelas descrições feitas pelas vitimas.

 “Não temos qualquer indício que demonstre que tratam de refugiados alojados em Colônia” ou seus arredores, insistiu Reker, considerando essa associação “inadmissível”.
Aparência dos agressores “não deve levar uma suspeita geral sobre os refugiados que, independentemente de sua origem e venha buscar refúgio em nosso país” disse ministro do interior, Tomaz Maiziere.

A polícia ainda não prendeu nenhum desses eventuais suspeitos
-----------------------------------------------------------------------------------

Apesar de tentar relativizar o assunto e mudar o foco, as garotas que sofreram assédio até deixaram detalhado de maneira clara: “A gente estava indo embora quando o grupo de cerca de 20 homens estrangeiros (de aparência árabe) nos abordou” afirma uma das vítimas  .A jovens estavam usando mini saia? Roupa colada? Pouco importa nada pra ele de se vestir da maneira que preferirem, pelo menos na nossa Cultura. Pois o uso da burca por mulçumanas é uma espécie de “preservação da dignidade” segundo os religiosos radicais, logo, aquelas que não usam esse tipo de vestimenta não passam por sua dignidade, dando margens a animais tornar o ano novo em Colônia na Alemanha um verdadeiro show de horrores.



Segundo pesquisa realizada pelo Pew Research Center, feita entre 2008 e 2012 o que consultou 38.000 pessoas de 39 países, se concentrando na comunidade muçulmana, a maioria muçulmanos, especialmente em Ásia África e Oriente Médio, quer instaurar Sharia com diferença de acordo com a área geográfica, A Lei Sharia que bate de forma antagônica ao que temos no Ocidente em que a maioria dos países são laicos ou seja não misturam nenhuma religião com politica.


Tradução do estudo feito pelo blog  Lei Islâmica em Ação
-------------------------------------------------------------------------------------
Um estudo feito sobre o fundamentalismo, publicado por Ruud Koopmans do “Centro de Berlim para pesquisa de Ciências Sociais” em dezembro de 2013, comparou o nível de fundamentalismo na Europa, entrevistando cristãos (nativos do velho continente) e muçulmanos (imigrantes e filhos de imigrantes educados na Europa). As perguntas foram direcionados nos grupos que se identificavam como cristãos e muçulmanos, e conduzidos nos seguintes países: Alemanha, França, Suécia, Bélgica, Holanda e Áustria. Os muçulmanos entrevistados são de origem turca e marroquina, grupos que são considerados como fermentadores do extremismo islâmico.
Este estudo serve largamente aceita definição para o fundamentalismo de Bob Altermeyer e Bruce Hunsberger, que diz que o fundamentalismo é o sistema de crenças baseado em 3 elementos.

- que os crentes devem retornar para as regras eternas inalteráveis estabelecidas no passado.
- que estas regras apenas permitem uma única interpretação e são obrigatórias para todos os clientes.
- que regras religiosas têm prioridade sobre as leis seculares.
( fundamentalismo islâmico Segue o exemplo de Maomé, citado 93 vezes no Alcorão como exemplo melhor de conduta)

1. Perguntas sobre o grau de fundamentalismo.
Percentual daqueles que concordam com as frases
: "os cristãos [os muçulmanos] devem retornar às Raízes do cristianismo [do islamismo]."
" existe apenas uma Interpretação da Bíblia [do Alcorão] que cada Cristão [muçulmano] deve se ater a ela."
" as regras da Bíblia [do Alcorão] são mais importantes para mim do que as leis do [país pesquisa]."

Veja no gráfico abaixo os resultados em inquietantes.
Verifica-se que 60% dos muçulmanos (de origem turca e marroquina) deseja um retorno raízes da Fé religiosa (em comparação com 20% dos cristãos) 75% acho que existe uma interpretação do Alcorão em (comparação com 17% dos Cristão de entrevistados a respeito da Bíblia); e 65% dos muçulmanos dizem que as regras oriundas das escrituras são mais importantes do que as leis dos países que onde eles vivem (sendo que apenas 12% dos cristãos concordam com isso). No geral 44% dos muçulmanos concordam com as três afirmações, em comparação com menos de 4% dos cristãos. Em outras palavras, existe um nível alarmantemente alto de fundamentalismo entre os residentes muçulmanos- um nível muito maior daquele encontrado entre os cristãos. E, é importante salientar que os muçulmanos oriundo de países mais “extremistas” não foram entrevistados.
 esses resultados são devido às diferenças econômicas ou de classe, pode uma análise de regressão controlando, “educação, posição no mercado de trabalho, idade, sexo, estado civil revelou que enquanto estas variáveis explicam a variâncias do fundamentalismo dentro dos anos os grupos, elas não explicam ou diminui as diferenças entre muçulmanos e cristãos”. E muçulmanos são mais jovens não são menos fundamentalista que os mais velhos. Em contraste, o fundamentalismo cristão é mais forte junto aos mais velhos e mais fraco junto aos mais jovens.

2. Pergunta sobre atitudes em relação aos outros grupos.
Percentual daqueles que concorda com as frases.
"Eu não quero ter umas sexuais como amigos"
" não se pode confiar nos judeus"
"Os muçulmanos têm como objetivo destruir a cultura ocidental." [pergunta direcionado os cristãos europeus]
"Os países ocidentais estão tentando destruir o islã"
[Pergunta direcionada aos muçulmanos].

Veja no gráfico abaixo Mais resultados inquietantes.
Os resultados falam por si só. Mais do que 50% de muçulmanos mostram hostilidade contra homossexuais e mais de 40% de muçulmanos mostra hostilidade contra judeus. Mais de 50% acham que o acidente deseja a destruir o islão. (algo que poderia ser chamado de “Ocidentofobia”) imagem de 25% concordam com todas as três. Isso em contraste com percentuais de menores dos cristãos, resultando em apenas 2% que concordam com as três afirmações.
Análise de regressão mostrou novamente que a religião é o mais importante fator alimentador de hostilidade contra os grupos externos, e que o grau de fundamentalismo se correlaciona com o grau de hostilidade para com os grupos externos.
---------------------------------------------------------------------------------------

Depois de constatações a este nível, como continuar sustentando o que a maioria muçulmana não é radical? impossível infelizmente.

Apesar das alusões do politicamente correto. a realidade mostra que os imigrantes muçulmanos são aqueles que menos se misturam e aceitam uma cultura local, com a religião como grande barreira. É o mito da minoria radical que cai por terra com os fatos, sem mencionar muitas pesquisas que escancaram aceitação dos líderes terroristas fanáticos. Islamofobia? Claro que sim, ‘fobia’, no final das contas é o medo. Medo da religião que cresce assustadoramente e que tem a maioria de fieis radicais. Medo de líderes de grandes potências assistirem calados, temendo o politicamente correto, seus países serem tomados por bairros radicais onde nasce o grande ódio a civilização ocidental que resulta em mortes de inocentes. Medo quando chegamos a conclusão que o continente mais rico culturalmente, berço das liberdades, dos grandes filósofos, dá forma de se governar hoje está sendo tomada por uma população que não fará grandes esforços (pra dizer nenhum) de preservar as liberdades quando em maioria.

 Onde quero chegar? No desespero de uma hora pra cada vez menos Europeia o perigo de novos líderes radicais com grande poder de destruição só cresce, um "Hitler do  século XXI" não é difícil de se enxergar, principalmente no momento que estado islâmico aterroriza o continente após grandes atentados na França, Bélgica e mais recentemente Alemanha Precisamos de uma reação contra o dente da minoria não radical muçulmana, que deve mostrar claramente que estão contra esses tipos de grupos quantas ideias antidemocráticas ( na TV redes sociais manifestações em gera)  e assim entrar em combate verbal. Contra os grupos terroristas é papel dos serviços de inteligência e principalmente do exército Definitivamente não e/será uma luta fácil, até porque a grande maioria ainda considera os radicais “uma porcentagem pequena” e este como foi provado, é um mito.



Referencias;


Pew Research Center: Nível de fundamentalismo no mundo.


Blog Lei Islâmica em Ação: Tradução para o português dos estudos do Pew Research Center sobre o radicalismo.

09:22
Mais um atentado terrorista na Europa;e mais uma vez o terrorista que cometeu esse atentado era muçulmano. 


Caminhão usado no atentado e o corpo das vitimas estendidos na rua horas após a carnificina.


O atentado foi na França no dia da comemoração da Queda da Bastilha onde muitas pessoas se reuniram para ver os fogos de artifício e o maldito terrorista pegou um caminhão e saiu atropelando a todos matando mais de 80 pessoas deixando muitas outras em estado grave. E mais uma vez tanto a mídia quanto os políticos não menciona o fato de que ele era um mulçumano não querem caracterizar nenhum ato terrorista como um fato cometido pelo mulçumano então o fato de ele ser muçulmano Quer dizer então que era mera coincidência? Pois por coincidência então era um Muçulmano! 

Mohamed Lahouaiej Bouhlel principal responsável pelos atentados

E por coincidência também era uma comemoração que representa os valores da Igualdade Liberdade e Fraternidade que os muçulmanos tanto odeiam, claro nós podemos discutir se a Revolução Francesa era uma revolução baseado em liberdade fraternidade ou se na verdade ela queria instituição de um governo próprio. Mas esta não é exatamente a questão que estar em discussão, mas esse dia que eles estavam comemorando algo que simboliza a liberdade que nós temos no ocidente, que por mais que essa liberdade seja limitada, seja falha, mas ela é muito diferente de como é a vida em países muçulmanos onde predomina a lei islâmica (sharia). 
-Em países muçulmanos homossexuais são condenados à morte e mulheres têm menos direitos que homens, o Alcorão escritura dos muçulmanos permite que a mulher apanhe do marido e afirma que a mulher tem menos direitos que o homem afirma também que o testemunho de uma mulher diante de um tribunal vale menos do que o testemunho de um homem, determina que a mulher deve ser submissa ao marido e sem falar que o alcorão defende a morte de infiéis ou seja, o mero fato de você ser um infiel significa que o Islã está em guerra com você até que você seja convertido morto ou escravizado por essa religião. Isso está no Alcorão a escritura muçulmana.

 Vamos a um exemplo: Se um grupo de pessoas têm um determinado comportamento e esse grupo de pessoas segue o livro que determina que você faça exatamente aquilo que eles estão fazendo então você conclui que este grupo está seguindo exatamente o que você esta dizendo ou será que eles são loucos e não representa o que é que ele livro diz?

Porque você não vê cristão matando não cristãos e judeus matando não judeus talvez porque no livro dos cristãos não esteja escrito que cristão deva matar os não cristãos? Mas, a mídia e as autoridades não querem que as pessoas pensem que este assassino que matou mais de 80 pessoas seja identificado como mulçumano pois a atitude agora da mídia e dos políticos é que eles não querem que esses criminosos seja identificado como muçulmanos e ai ficam inventando conversas paralelas, inclusive a história que a mídia  aprontou dessa vez, é que ele não era muçulmano por que que ele bebia álcool, e ele não era muçulmano porque ele não frequentava Mesquita, ou seja, é absolutamente ridículo a explicação que a mídia tenta dar para que ele não seja considerado muçulmano.
Então para mídia um cristão ou judeu que bebe álcool e não vai ao culto ou à missa não é um convertido?

 Vamos raciocinar um pouco:
 Você não é ateu agnóstico ou deísta e você não é irreligioso então significa que você tem uma religião! Ou você é religioso ou você é irreligioso, o fato de você ter um grau de religiosidade maior ou menor não faz de você um ateu ou agnóstico, se você acredita numa certa a fé ou numa certa revelação divina, então você tem uma religião!

Então na lógica da mídia agora é que se um mulçumano não frequenta a Mesquita todos os dias ou bebe álcool, então ele é ateu.

 Você que está lendo esse artigo reflita sobre isso, porque um grupo específico de pessoas está matando pessoas inocentes em massa sem parar e a atitude da esquerda e da mídia é não identificar esse grupo.

A esquerda e a mídia progressista todos já tem a mesma conversa fiada
sempre quando ocorre um atentado terrorista envolvendo um mulçumano.


 Logica da mídia e do politicamente correto: "Fique cego não enxergue que são sempre os muçulmanos que estão cometendo assassinatos em massa. os mulçumanos que tem uma escritura que ordena que eles mantêm infiéis, que ordena que eles matem homossexuais",
Mas se você enxergar isso você é preconceituoso, e pior ainda; os Justiceiros sociais chegam ao grau de retardo mental de dizer que você é racista sendo que uma religião não é raça.

Outra coisa; nunca foi relatada uma manifestação de muçulmanos contra terrorismo nunca se ouviu falar de muçulmanos se manifestando contra o terrorismo pelo contrário os muçulmanos se manifestam sempre favor do terrorismo por exemplo: naquela época que mataram os cartunistas que desenharam caricatura de Maomé, houve muitas manifestações muçulmanas em vários países muçulmanos apoiando os terroristas e clamando que sejam mortos aqueles que insultam o Islã.

Massacre do Charlie Hebdo, Janeiro de 2015- Mapa (a esquerda da foto) mostrando a localização das 
principais manifestações contra a publicação de uma charge de Maomé na capa do jornal satírico Charlie Hebdo.
 (a direita  da foto) Muçulmanos paquistaneses exigindo sentença de morte para os cartunistas que desenharam.


Do jeito que a mídia e os políticos obviamente estão conscientemente impedindo as pessoas de identificar o Islã como sendo um problema não é de nos surpreendermos se essas manifestações ainda estivessem ocorrendo mas e de duvidar que nós vamos ficar sabendo dela. O Politicamente correto como sempre diz que, se você apontar que o Islã manda matar infiéis ou manda matar homossexuais você é preconceituoso.

 Mais uma vez no lugar onde era proibido armamento ninguém estava armado geralmente quando acontece o massacre através de armas os imbecis do politicamente correto aproveitam a situação para defender o desarmamento sendo que na maioria das vezes estes massacres acontece em lugares onde já ocorreu o desarmamento E é exatamente por isso que acontece esses incidentes porque ninguém pode se defender.
Dessa vez o massacre foi feito com caminhão e agora eu imagino que as pessoas vão pedir que sejam proibidos os caminhões ou que sejam proibidos os carros também.
Recentemente há relatos de que moradores colocaram uma placa em uma rua de Niterói Estado do Rio de Janeiro dizendo que era proibido assaltar só que a lei do desarmamento é mais idiota do que uma placa dizendo que é proibido assaltar porque pelo menos a placa não impede você de se defender, enquanto a lei do desarmamento impede que você se defenda de bandidos.

 Então, são terroristas, são bandidos, são políticos, a mídia o Politicamente correto todos eles juntos contra você uma pessoa inocente!


17:44

Clérigo saudita radical, banido na Grã-Bretanha e proibido de entrar em outros 30 países da Europa por causa de suas pregações de ódio esteve no Brasil em janeiro. 

A Não existência de um controle de fronteira e a irreal visão do perigo por parte dos governos esquerdistas tem só piorado a cada dia mais a segurança nacional do país, pois segundo determinação do próprio governo, com aprovação de uma lei no Congresso Nacional,qualquer estrangeiro entra no Brasil sem precisar de visto de entrada (entre junho e setembro). E, ao entrar, tudo vale, até mesmo espalhar ódio.

Esteve no Brasil em janeiro deste ano(2016) o Xeique Mohammad Al-Arifi

 O Xeique em São Paulo, capital início do ano



Quem é Mohammad Al-Arifi?


Mohammad Al-Arifi na Universidade Islâmica do Cairo ano 2012.


Mohamad bin Abdelrahman al-'Arefe (árabe: محمد العريفي) dito Xeique Mohammad Al-Arifi (nascido em Riad Arábia Saudita 15 de julho de 1970) e um saudita autor, escritor, estudioso muçulmano e notório promotor da Jihad e do Wahabismo com a exposição notável de mídia social. Ele é um professor na Universidade Rei Saud, e membro da Liga Muçulmana Mundial e a Associação de escolas muçulmanas.

Xeique Mohammad Al-Arifi se tornou notório pela sua fatwa (édito religioso islâmico) que permitiu aos jihadistas lutando na Síria e Iraque estuprarem as mulheres sírias. Ele também recomendou o "casamento temporário" para os jihadistas lutando na Síria. O video abaixo relata este fato, bem como notícia no Washington Times (um outro xeique, Yasir al-Ajlawni, também é citado na mesma notícia).

                 
            Xeique Mohammad Al-Arifi  emite édito religioso islâmico (fatwa permitindo que os jihadistas estuprem as mulheres e meninas sírias


Vídeo da TV Al Jadded (Líbano). A notícia foi confirmado por outras fontes como Tayyar.org e PressTV.ir

É claro que o estupro de mulheres que não sejam muçulmanas, ou que não sejam vistas como muçulmanas por aderirem a regras diferentes, ou por pertencerem a facção diferente, é algo que vem do Alcorão e da Tradição de Maomé (Sunna), comportamento este  sedimentado na lei islâmica.

Outros fatos marcantes que deixam bem claro a linha salafista wahabista virulenta deste fiel seguidor de Maomé foi a sua chamada à Jihad na Síria, bem como a aula que ele deu na LBCTV, televisão libanesa no dia 9 de setembro de 2007. al-Arefe explicou as três maneiras que um homem deve disciplinar sua esposa no modo islamicamente correto.
E educar a esposa no modo islamicamente correto é algo consistente com a Sharia, é claro,


Os tópicos a seguir da aula de educação matrimonial que ele deu na TV libanesa É o islamicamente correto e está sincronizado com o Surata 4 versículo 34 do alcorão.

*Ele deve primeiro admoestá-la.

*Se admoestação não funcionar, ele deve dar-lhe o tratamento do silêncio para mostrar sua raiva.

*No caso em que essas duas opções falharem a terceira opção é golpeá-la como e nas surras os golpes não devem ser no rosto: “caso ele venha a bater nela no rosto, os espancamentos deve ser de leve para que não deixe hematomas. Ele deve vencê-la em alguns lugares do corpo onde não irá causar qualquer dano visível”



Sheikh Muhammad Al Arifi declara Jihad na Síria (imagina a reação se um padre fizesse um sermão destes)


Não são apenas fatwas que tornaram este clérigo radical famoso. Ele também criou caos social na Inglaterra e na Escócia ao aliciar jovens para a jihad. Durante sua última visita, que incluiu aulas e sermões nas mesquitas wahabistas e salafistas, promovendo jihad e sendo acusado de ter incentivado a ida de alguns jovens muçulmanos a Síria para se juntar ao Estado Islâmico. Apesar dele ter negado isso, as evidências foram grandes e suficientes para que o governo britânico o banisse da Grã-Bretanha!


Vídeo do Channel 24 britânico (legendas em português sendo produzidas)


Veja bem, o governo britânico tem sido extremamente tolerante com o extremismo e o fundamentalismo islâmico (o islão de Maomé) a ponto de ter se colocado em um perigoso processo de islamização. Mesmo assim, acabou banindo este xeique. Será que esse "cheiro de pólvora" não seria o bastante para o governo brasileiro evitar a sua entrada no Brasil? Não o caso do Brasil de hoje é a "casa da mãe Joana."

Quem recebeu  o Xeique Mohammad Al-Arifi durante a sua visita a Mesquita do Pari é um xeique brasileiro, Rodrigo Rodrigues, que morou e se formou como xeique em Riad. Ou seja, ele se formou dentro da ideologia salafista wahabista. O Xeique Rodrigo faz um trabalho voltado primordialmente para a juventude. Sabe-se que atrair os jovens e os pré-adolescentes, geralmente mais impressionáveis, muitos dos quais mais preocupados com seus iphones do com que seu crescimento intelectual, é mais fácil. Ele se utiliza de visitas de turmas de escolas de São Paulo para a Mesquita, onde ele apresenta uma versão higienizada do islamismo (outras mesquitas fazem o mesmo).


Xeique Rodrigo Rodrigues em entrevista a Jovem Pan


Aparentmente, ele chegou a dar aulas sobre o islamismo em colégios de SP, ajudando cada criançaque cursasse o curso sobre islamismo. Ele tentou fazer isso em um colégio particular no Pari que estava falindo, mas não houve procura e o curso acabou. Estas atividades de pregação ocorrem com o consentimento dos pais? É de se perguntar se as escolas que permitem que os alunos visitem a mesquita não levam depois os alunos para visitarem um templo hindu, ou uma sinagoga, ou um terreiro de candomblé, ou algum templo cristão?  

Visita à Mesquita Brasil por um grupo de crianças trazidas pelo Grupo de Turismo 
Via Leões Lazer, liderados pela coordenadora Priscila Sobral


 O Xeique Rodrigo foi assunto de um artigo recente da BBC Brasil, intitulado "Sheik atrai brasileiros para o islamismo com 'zoeira', redes sociais e discurso de tolerância." O título já diz tudo.


Visita a Mesquita Abu Bakr, em São Bernardo do Campo, por alunos do Colégio Objetivo e do Colégio Barão de Mauá.
 Estas fotos são de 2013, mas visitas como essas continuam



O Xeique Rodrigo cercado por meninos e meninas cobertas (aprendendo o seu papel islâmico na sociedade)


Deve ser salientado que o Xeique Rodrigo, bem como as demais mesquitas, parecem por em prática o que é prescrito no livro Metodologia da Dawah (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi. 

Este livro diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o Islã.                                                                        

O livro específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o Islã, ou seja praticarem a taqiyya (cf., páginas 48 e 49):
Explicar o conceito de tawheed (deus único) sem dizer o que este kalimah [declaração de fé] exige de um muçulmano.
Apresentar o aqidah [Credo Islamico] sem explicar o impacto do iman billah [fé em Alá].
Explicar o iman bil-akhirah [fé na vida depois da morte] sem dizer qual a revolução que isto deve causar na vida do indivíduo e da sociedade que ele vive.

E agora, vê-se claramente a interação calorosa entre um promotor do islamismo e do jihadismo (al-Arifi) com o "xeique da zoeira" Rodrigo Rodrigues e da Mesquita do Pari. Isso é uma demonstração clara da presença do salafismo no Brasil.
Mesquita de Pari: mais um foco do salafismo no Brasil?
Será que a islamização do Brasil é algo planejado, coordenado e fianciado no exterior. Veja bem, houve um encontro na Turquia que tratou sobre isso. Curioso, não?

Que as autoridades brasileiras a pouco não viam perigo no que está acontecendo não é se de estranhar, (pois sempre existiu uma afinidade entre o governo afastado e os islamistas). Mas o que nos surpreende é a imprensa ser tão indiferente. Com exceção da Editora Abril que teve interesse e registrou uma edição post sobre o ocorrido no site veja.com, entitulada de Um jihadista no Brasil.com, e da TV Record que fez a reportagem no seu programa jornalistico Domingo Espetacular (ver o vídeo), tudo isso aconteceu sem ser denunciado nem ao menos reportado por grande parte da imprensa. Será que o jornalismo investigativo no Brasil acabou? E o pior é que repórteres que se autopromovem como tal, acabam fazendo propaganda islâmica ao invés de jornalismo, sendo a apresentadora Ana Maria Braga e "repórter investigativo" Roberto Cabrini dois exemplos recentes disso.

E onde estão os políticos brasileiros? Será que indústria halal no Brasil já tem influência o suficiente para os silenciar?

E, para que as coisas fiquem claras, o problema não é terrorismo. Desastres nas estradas matam mais do que terrorismo. O problema é a substituição da nossa Constituição pela lei islâmica. E isso pode ocorrer sem que um único tiro seja dado. Basta que o número de muçulmanos seja o bastante para eleger uma maioria no Congresso. E esse objetivo, o de ter a Sharia como a lei suprema do Brasil é um desejo que as lideranças islâmicas no Brasil têm dificuldade de esconder. Dois exemplos seguem. O primeiro é o depoimento de Nasser Fares, diretor geral da rede Marabraz, durante um evento realizado pela Mesquita Brasil, no qual ele mostra de forma clara e precisa uma etapa do plano de islamizar o Brasil: no prazo de 20 anos, tranformar a religião muçulmana na 3ª maior do Brasil, através da conversão para a religião islâmica de 20 milhões de brasileiros (este discurso está disponível em vídeo). Eles vem trabalhando sobre a população mais carente, nas favelas, e sobre as mães solteiras e mulheres divorciadas mais velhas. O segundo é algo que foi publicado na mesma época na página do Facebook da Mesquita Brasil. As reações negativas foram tantas que eles retiraram a postagem, mas pudemos copiá-la à tempo e mostramos abaixo:
No status está escrito "O Cristianismo será banido do Brasil assim como o ateísmo, o Islã triunfará e os soldados de Alá vencerá a guerra contra os incrédulos e idólatras de cristo em 50 anos o Brasil será islâmico a política nos espera teremos a Sharia a verdadeira justiça de Alá sobre os perversos. Alahu Akbar".



Referencias:



Fatwa Permits Rape of Syrian Women newsmax.com  11 Júlio  2015


Noticias  18/11/2014

Metodologia da Dawah  livro (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi. 

Um jihadista no Brasil veja.com 26/02/2016





Segmento do programa de TV Domingo Espetacular TV Record Jornalismo 16/3/2016





12:52







Os muçulmanos ao redor do mundo estão envolvidos em uma campanha para MUDAR a IMAGEM do Islã no mundo. Eles estão fazendo grandes esforços  para re-introduzir um novo Islã, com uma cara nova, um Islã que não apóia violência mas chama os povos para a PAZ. Eles querem convencer-nos que todos estes doidos terroristas na verdade não sabem nada do Islamismo e eles são os que estão manchando a verdadeira fé Islâmica que essencialmente prega a paz e a convivência pacifica entre os povos.

Nada mais ilusório este discurso.

Muitas pessoas ficam confusas quando aprendem sobre os verdadeiros ensinos e praticas do Islã. Para muitos o Islamismo parece ser uma religião cheia de contradições. O que um muçulmano acredita ou diz que acredita pode ser completamente diferente daquilo que outro muçulmano diz que acredita, mesmo se eles frequentam a mesma mesquita e seguem a mesma ramificação do Islã. O que torna o Islã mais confuso ainda, é que um muçulmano pode afirmar algo em publico um dia e dizer algo completamente oposto no dia seguinte para um outro publico. Por isso o Islã é uma religião difícil de entender.


As duas FACES do Islã


A MAIORIA dos muçulmanos não conhecem as doutrinas do Islã. As doutrinas são confusas, e o Islã desencoraja o “pergunta e inquerir” sobre a FE. No Islã, Allah e Mohamed e os profetas NÃO podem ser questionados. O muçulmano é levado a pensar que se ele tentar entender o Islã é como tentar fixar gelatina na parede com um prego. Eles então se acomodam e deixam os assuntos teológicos somente para os “ESPECIALISTAS”, os Xeiques, os Imans ou Mullahs que lhes dizem o que fazer, como fazer e quando fazer.

Pensar e Raciocinar é perigoso no Islã.

Na Sura 5:101-102 encontramos a seguinte ADVERTENCIA da parte de Allah: “Ó fiéis, não interrogueis acerca de coisas que, se vos fossem reveladas, atribular-vos-iam. Mas se perguntardes por elas, quando o Alcorão tiver sido revelado, ser-vos-ão explicadas. Deus perdoa a vossa sofreguidão, porque é 

Tolerante, Indulgentíssimo. Povos anteriores a vós fizeram as mesmas perguntas. Por isso, tornaram-se incrédulos”.

Pare e leia de novo ... Allah não encoraja certas perguntas, porque se as respostas forem dadas, ira atribular os ouvintes. As perguntas deveriam ser feitas DEPOIS do Alcorão ter sido revelado e MOHAMED as explicaria. Então Allah diz que “Povos anteriores a vós fizeram as mesmas perguntas. Por isso, tornaram-se incrédulos”... ou seja, fazer perguntas pode leva-lo a incredulidade.

O Alcorão foi “revelado” como forma de PERGUNTA e RESPOSTA. O povo perguntava e Allah depois respondia. Basta ler o Alcorão e você vera este padrão. Um pequeno exemplo disto esta na Sura 17:85 “Perguntar-te-ão sobre o Espírito. Responde-lhes: O Espírito está sob o comando do meu Senhor, e só vos tem sido concedida uma ínfima parte do saber”.

Neste verso em particular, Mohamed não sabia muito sobre o Espírito Santo, então sua resposta foi evasiva e bem ralé: ,O Espírito... só vos tem sido concedida (SABER) uma ínfima parte...”? Porque então temos na Bíblia uma ENORME e RICA fonte de conhecimento sobre o Espírito Santo?

Por isso o muçulmano não é encorajado a fazer perguntas sobre o Alcorão ou sobre o comportamento de Mohamed. Logicamente eles irão abandonar o Islã quando eles tiverem uma mente mais inquisitiva.

 O Islamismo não é uma religião para se PENSAR e REFLETIR e sim uma religião de PRATICA. Os Xeiques ensinam que o que Allah revelou esta revelado, Allah sabe melhor do que qualquer ser humano. Somente Mohamed estava autorizado a interpretar o Alcorão, todos os outros liders Islamicos que o seguiram deveriam entender o Alcorão a luz das explicações do próprio Mohamed, pois esta escrito na Sura 33:38 “Não é dado ao fiel, nem à fiel, agir conforme seu arbítrio, quando Deus e Seu Mensageiro é que decidem o assunto. Sabei que quem desobedecer a Deus e ao Seu Mensageiro desviar-se á evidentemente”.

Tudo já foi foi decidido por Allah e Mohamed. O muçulmano não deve fazer perguntas sobre o que Allah e Mohamed já decidiram, eles não querem ser desobedientes, então eles confiam que os Xeiques estarão lhes dando a melhor orientação possível. Um Xeique muitas vezes contradiz o outro. Porque isso acontece?  

Existem duas doutrinas no Islã que nos ajudarão a entender o porque ha tantas discrepâncias e diferenças naquilo que os muçulmanos dizem ou crêem. Ao chegarmos a entender estas duas doutrinas ira resolver o enigma das aparentes contradições dentro do Islã. Depois falaremos sobre a doutrina da “taqiyya” e a doutrina da “ab-rogação”, mas primeiro veremos o que o Islamismo ensina sobre “falar a verdade e mentir”.

Falando a verdade sobre a mentira no Islã.

Um dos 99 nomes de Allah, é “al-Haqq” que literalmente significa “a realidade, a verdade suprema”. O conceito de verdade é importante no Islã e a palavra aparece centenas de vezes no Alcorão e nas Hadiths (tradições da vida e dizeres de Mohamed).

Como no Cristianismo, o Islã rejeita o relativismo e crê que seus ensinos são a verdade absoluta.

O Alcorão em Árabe é considerado pelos muçulmanos a PURA PALAVRA de Allah, e a exata copia dos tabletes que estão guardados nos céus. Mohamed é considerado o profeta final e infalível. O anjo Gabriel revelou gradativamente o Alcorão para Mohamed a quem os muçulmanos acreditam que ele é o modelo supremo de vida para a humanidade. Mohamed deve ser imitado em todos os detalhes da vida.

Sura 33:23 e 26 “Realmente, tendes no Mensageiro de Deus um excelente exemplo... Deus recompensa os verazes, por sua veracidade, e castiga os hipócritas como Lhe apraz; ou então os absolve, porque Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo”.

Falar a verdade é recomendável mas MENTIR também (A dupla face do Islã)

Na Sura 40:28 encontramos a seguinte repreensão de Allah: “Em verdade, Deus não encaminha ninguém é transgressor, mentiroso”.



Porem, apesar de claramente advertir contra a mentira, outra doutrina foi desenvolvida no seio do Islã que PERMITE AO MUÇULMANO MENTIR em certas situações ou circunstancias.

A doutrina da TAQIYYA

A palavra “Taqiyya” significa dissimulação em árabe. Em outras palavras a doutrina Taqiyya ensina que o muçulmano pode dissimular a sua fé, usar um disfarce, aparentar o que não é ou camuflar as suas crenças em determinadas situações para alcançar determinados objetivos.

Esta doutrina foi desenvolvida primariamente em situações de perseguição religiosa. Um muçulmano estaria permitido a dissimular a sua verdadeira fé para poder salvar a sua vida. De onde os muçulmanos tiraram tal idéia? Logicamente DO PROPRIO ALCORÃO. A historia de Arão e o bezerro de ouro prove a base desta ideologia.

Sura 7:150-151 “Quando Moisés voltou ao seu povo, ... Arrojou as tábuas e, puxando pelo cabelo seu irmão (Arão), arrastou-o até si, e Aarão disse: Ó filho de minha mãe, o povo me julgou débil e por pouco não me matou”. 

Arão ficou com MEDO de que o povo o MATARIA se ele não adorasse o bezerro de ouro. Como os muçulmanos acreditam que Arão era um profeta, então ele não poderia ser acusado de covardia. Eles então encontraram no Alcorão a justificativa para FINGIR, DISSIMULAR e CAMUFLAR o que eles realmente acreditam para salvar a “pele”. O que mais impressiona foi que Allah se CONTRADIZ quando perdoou Arão por ter ADORADO (Shirk) uma imagem, apesar de Allah mesmo ter declarado que Sura 4:48 e116 “Deus jamais perdoará a quem Lhe atribuir parceiros...” (Calma la, se idolatria é imperdoável, porque Allah perdoou Arão?)  

Mas a “arte de mentir para salvar a pele” se estendeu a outras áreas como, salvar a honra, ou propriedades. A arte de dissimular era somente para emergências, mas se tornou a norma, como Hamid Enayat, um historiador muçulmano que trabalha na Universidade de Oxford disse: [Taqiyya] “na pratica se tornou a norma do comportamento publico entre todos os muçulmanos – seja ele Sunnita ou Shiita – sempre que ha um conflito entre a fé e a conveniência”.

Foram os Shiitas que desenvolveram a doutrina da Taqiyya. Por serem a minoria entre uma maioria Sunnita, eles sofreram tremendas perseguições, por causa das grandes diferenças entre as duas correntes do Islã. Então os Shiitas começaram a FINGIR que eram Sunnitas (assim como o personagem biblico Arão fingiu que adorou o bezerro de ouro) enquanto que secretamente eles mantêm a fé Shiita. Taqiyya também é praticada por Sunnitas.

Encontramos no Alcorão outra justificativa para a dissimulação (exercício da Taqiyya) 

Sura 16:106 “Aquele que renegar Deus, depois de ter crido – salvo quem houver sido obrigado a isso e cujo coração se mantenha firme na fé – e aquele que abre seu coração à incredulidade, esses serão abominados por Deus e sofrerão um severo castigo”.

Os muçulmanos são absolvidos da ira de Allah se eles forem FORÇADOS a fingir que são INCREDULOS por fora mas por dentro eles são VERDADEIROS Muçulmanos.

Outro verso que da base para dissimular para salvar a vida, a honra ou propriedades é a Sura 2:195 “Fazei dispêndios pela causa de Deus, sem permitir que as vossas mão contribuam para vossa destruição, e praticai o bem, porque Deus aprecia os benfeitores”.

Os eruditos muçulmanos interpretam este verso como um DEVER a todo muçulmano EVITAR a destruição ou perigo e de salvar a sua vida, honra ou propriedade de qualquer meio possível.

O fato do Alcorão proibir o muçulmano a ser AMIGO do não muçulmano, também é usado para apoiar a arte de dissimular (Taqiyya). O verso claramente traz a palavra “SALVO SE” ou “EXCETO” por PREVENÇÃO ou PROTEÇÃO.

Veja na Sura 3:28 “Que os fiéis não tomem por confidentes os incrédulos, em detrimento de outros fiéis. Aqueles que assim procedem, de maneira alguma terão o auxílio de Deus, salvo se for para vos precaverdes e vos resguardardes. Deus vos exorta a d’Ele vos lembrardes, porque para Ele será o retorno”.

Aparte destes versos do Alcorão autorizando o uso de DISSIMULAÇÃO, ainda encontramos uma infinidade de tradições dando detalhes quando o USO DE MENTIRAS esta permitido. Por exemplo:

“Narrado por Asma filha de Yazid: “O Mensageiro de Allah disse: A MENTIRA é PERMITIDA somente em TRES casos: Mentiras faladas por um homem com a intenção de agradar a sua esposa, mentira na guerra e mentira para acertar as coisas entre as pessoas” Al-Tirmidhi Number 5033

Porem, mentiras contra Allah e Mohamed não são toleradas. Sura 6:93 “Haverá alguém mais iníquo do que quem forja mentiras acerca de Deus, ou do que quem diz: Sou inspirado!, quando nada lhe foi inspirado?” Interessante que Mohamed tenha mencionado isso no Alcorão. Ele inventou mentiras sobre Allah, pois não sendo profeta ele se fez passar por um profeta, falou em nome de Deus quando Deus não lhe falou nada.
Mohamed AUTORIZOU o uso de MENTIRA para assassinar alguns dos seus oponentes. O crime de “Kab bin Al-Ashraf” foi ter feito uma poesia ridicularizando Mohamed. Encontre a historia em Bukhari 5.369

Ainda HOJE o uso de MENTIRAS esta autorizado e os teólogos muçulmanos concordam com isso. Um dos  teólogos mais respeitados no Islã, o Imam Abu Hammid Ghazali claramente ensina que os meios justificam os fins. Ele disse: (Ahmad ibn Naqib al-Misri, The Reliance of the Traveller pagina 745)

“A fala é somente um meio de se alcançar  os objetivos. Se o objetivo louvável é alcançado por meio de falar a verdade e mentir, então é ilegal alcança-lo através de mentira, porque não há necessidade para isso. Quando o objetivo somente é possível alcançar por meio da mentira e não dizendo a verdade, então é  admissível usar a mentira para se atingir o objetivo.”

 Reconhecendo a Taqiyya: A Arte de dissimular.


Uma vez que as pessoas reconheçam que o muçulmano tem esta dupla faceta, e percebam que o MAIS SINCERO e MAIS DEVOTO muçulmano poderia estar simplesmente praticando a arte de DISSIMULAR (Taqiyya), então muitas das contradições seriam explicadas.

A Taqiyya ou DISSIMULAÇÃO é usada frequentemente para DEFENDER o ISLÃ contra as acusações que normalmente se levantam contra o Islã. O muçulmano esta autorizado por Allah e seu profeta para MENTIR para proteger a sua religião. Pode haver algo mais maligno?

Eu presenciei uma cena bizarra: Alguns anos atrás quando visitava um certo pais da África, alguns muçulmanos missionários (DAWA) convidaram a mim e a uns dos meus amigos para tomar um chá com eles. Aceitamos o convite e fomos. O que estes muçulmanos NÃO sabiam, era que um dos convidados na verdade era um “ex-muçulmano” convertido a Cristo Jesus. Durante a conversa, eu perguntei a eles se eles poderiam ter certeza de que um dia eles chegariam ao paraíso islâmico. Então eles começaram a discutir entre eles na língua local. Como meu amigo Cristão estava presente, ele depois nos traduziu a conversa que se passou assim: “Vamos dizer que sim! Assim fica mais fácil ele aceitar o Islã”. O outro disse: “Vamos dizer que não! Ele precisa saber agora.” Da para ver o quanto a mentira faz parte da propagação do Islã?

Neste vídeo você vera o líder religioso Egípcio Mahmoud Al-Masri recomendando o uso de MENTIRAS para enganar os Judeus a se converterem ao Islã. A transcrição do vídeo esta aqui.
Por esta razão você encontrara alguns lideres muçulmanos condenar ataques terroristas na frente de um publico Cristão e o mesmo líder louvando o ataque terrorista para um publico Islâmico.

Por exemplo: O Xeique Hamid Ali, Imam da Mesquita de Al-Madina em Beeston, na Inglaterra, condenou publicamente os ataques suicidas de Londres em 7 de Julho de 2005, POREM foi secretamente gravado por um repórter  disfarçado do SUNDAY TIMES onde ele disse :“um ato bom” e louvou os terroristas.

Vale tudo no Islã (OS MEIOS REALMENTE JUSTIFICAM OS FINS)

MKRdezign

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget