Mulçumanos em 2011 protestando contra o governo francês e exigindo que a sharia seja implementada na França. |
"Fronteiras são necessárias. Fronteiras são naturais.
Embora a geopolítica das nações imperialistas tenha criado fronteiras
artificiais e Estados fantoches, isso não serve como argumento para a negação
de um fator óbvio: a humanidade não é uma massa homogênea. Diferenças étnicas,
raciais, culturais e tribais são realidades perceptíveis.
Somos um emaranhado de "tribos". Cada tribo tem
sua cultura, sua religião, sua forma política e social, sua estruturação
econômica, sua forma de enxergar a si mesma, os outros e o mundo. O
estabelecimento, a posse e a garantia de continuidade em um território
delimitado e específico é condição essencial para a manutenção da própria
existência cultural.
Sem fronteiras, não há culturas, não há povos, só há a massa
disforme pronta para ser orientada tal qual gado em prol dos interesses
econômicos globalistas. Liberais, libertários, anarquistas e antifas (esses
últimos, a pior das escórias políticas) não pedem simplesmente o fim das
fronteiras, mas sim a destruição das diferenças culturais e o direito de
soberania e existência dos povos.
E tudo isso disfarçado de "humanitarismo",
"fraternidade universal" e "solidariedade",
"anti-racismo" e "anti-xenofobia". Não há solidariedade
universal, há a disputa das nações, a disputa dos povos. Só há você, seu povo e
seu território. A única fraternidade é a união entre nações com propósitos em
comum, reconhecendo seus próprios limites territoriais e a autonomia
administrativa dos povos e nações.
Tudo o que a política de fronteiras abertas já produziu foi
confronto racial, étnico, religioso, aprofundamento do terrorismo global e
massificação cultural econômica.
Sim às fronteiras. Sim à sobrevivência dos povos.
CLOSE BORDERS!"
Texto: Avante.
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