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22:09

Eurábia é um neologismo assentado na previsão de uma Europa onde a cultura dominante não seja a ocidental, e sim a islâmica, e na qual a imigração multiplique os adeptos desta religião. Este conceito foi desenvolvido por Bat Ye’or e popularizado recentemente por Oriana Fallaci.


Imaginário popular de uma futura bandeira da europeia.

















Segundo esta teoria, esta nova Europa teria começado a se desenhar após a crise do petróleo dos anos 1970, que teria obrigado os governantes europeus a fazer concessões aos países extratores árabes.

Estas concessões incluiriam:

*Uma política exterior conciliada com os países árabes, em oposição aos Estados Unidos da América e Israel.

*A entrada da Turquia na União Europeia.

*A abertura à imigração procedente dos países muçulmanos, principalmente da Turquia.

*O repúdio à menção das raízes cristãs da Europa na Constituição Europeia.

*A defesa da compatibilidade entre o Islã e a democracia.

*A idealização de certos períodos da história europeia, como Al-Andalus, enquanto se repudia a 
Reconquista ou a Colonização da América.

*A adoção do relativismo cultural, com a aceitação da poligamia.



Porcentagem de  mulçumanos na Europa.



<1%

1%-2% (Itália, Noruega, Grécia)

2%-3% (Dinamarca, Espanha, Eslovênia, Reino Unido)
3%-4% (Alemanha, Suécia, Sérvia)

4%-5% (Áustria, Suíça)

5%-10% (Países Baixos, França, Bélgica)

10%-20% (Rússia, Bulgária, Montenegro, Chipre)

20%-40% (Macedônia)


40%-60% (Bósnia e Herzegovina)

60%-80% (Albânia)

80%-95% (Kosovo)

>95% (Turquia)


21:34












Conhecer a verdade sobre o islamismo destruiria a esquerda.
O maior erro intelectual da esquerda é sua convicção de que o mundo pode ser dividido em uma luta binária pelo poder, na qual ambos os lados concordam a respeito de sua natureza, mas discordam a respeito de seus resultados.

Para os esquerdistas de uma determinada geração, era um problema de classes. Marx começou o Manifesto Comunista esquematizando uma luta fundamental de classes por toda a história humana. Para os marxistas, todas as coisas do mundo poderiam ser desmembradas em uma luta de classes, com os opressores ricos de um lado e os oprimidos de outro.

Não importava que esse modelo não se encaixasse na realidade de que os líderes comunistas haviam vindo de ambientes ricos e seus oponentes provavelmente eram pobres camponeses. Para a esquerda, todas as coisas são definidas pelo modelo. A realidade é uma inconveniência que é suprimida através dos gulags* ou dos esquadrões de fuzilamento.

Atualmente, a variável é a política de identidade. Tudo deve ser interseccional. Há aqueles que ficam do lado direito da história, a favor do aborto, do casamento gay e da imigração ilegal. Todos os que não estiverem a bordo são racistas, mesmo que forem negros ou latinos; sexistas, mesmo que sejam do sexo feminino; ou homofóbicos, mesmo que sejam gays. Novamente, a realidade não interessa. A luta binária é o modelo para tudo.

A esquerda acredita que haja uma luta binária a respeito do futuro da humanidade com somente dois lados. Ela não entende como a direita de fato pensa, e ela não tem espaço para entender sistemas de crenças igualmente convincentes que funcionam fora desse modelo.

É aí que entra o islamismo. Ou não entra.

A esquerda jamais foi capaz de entender a religião. Ela não é tão secular ou ateísta quanto é consumida por um convincente sistema de crenças próprio que não deixa nenhum espaço para a convicção religiosa.

A esquerda não consegue entender nada em termos do que uma determinada coisa seja. Ela só consegue entender as coisas em termos de si mesma. A esquerda não consegue entender a religião nos termos da religião, mas somente nos termos de como a religião se encaixa na esquerda.

Incapaz de entender religião, a esquerda atribui à religião um lugar baseado em seu alinhamento na luta. Seria a religião uma força reacionária que sustenta a ordem existente ou uma força progressista que se opõe a ela? A religião está trabalhando com as classes dominantes ou com os oprimidos? A religião está ao lado da esquerda ou ao lado da direita?

O islamismo é racista, sexista, xenofóbico e homofóbico.

A Fraternidade Muçulmana, que se tornou a aliada islâmica mais próxima da esquerda, foi politicamente influenciada pela Alemanha nazista. Seus líderes ficaram indignados com o fim do feudalismo do califado e mantêm extensas redes de negócios em todo o mundo. Eles incitam revoltas contra as minorias e buscam estabelecer uma teocracia.

Se existe uma organização muçulmana que deveria ser um modelo de grupo reacionário, fascista e fundamentalista, essa organização é a Fraternidade Muçulmana. Mas, em vez disso, a esquerda vive de aconchego com esse grupo violento e odioso. Por quê?

Porque no Ocidente a Fraternidade Muçulmana está alinhada com suas causas progressistas. Portanto, ela não pode ser reacionária. Se a Fraternidade Muçulmana fosse alinhada com os conservadores, então ela seria o inimigo.

Assim, os progressistas não se importam com o que diz o Corão. Ele não significa nada para eles, assim como a Bíblia não significa nada para eles. A religião está do lado da justiça social ou não está. Como os muçulmanos são parte de sua gloriosa coalizão interseccional multiforme, então o islamismo deve ser uma religião boa.

É assim estupidamente simples. E não há quantidade de citações do Corão que fará com que isso mude.

Há nisso um forte elemento de cinismo. O inimigo do meu inimigo é meu amigo. Mas há também uma inabilidade mais profunda da esquerda em entender o islamismo e qualquer outra ideologia que esteja fora de sua visão de mundo.

A esquerda reagiu ao surgimento do ISIS com uma incoerência frenética. Os esquerdistas literalmente não conseguiam entender o que fez com que o Estado Islâmico progredisse, porque ele não se encaixava em nenhum dos modelos políticos esquerdistas. O ISIS não podia existir, entretanto, não havia como negar sua existência. E assim, os intelectuais e os políticos esquerdistas gaguejaram que os membros do ISIS eram niilistas, que não acreditavam em nada, embora ninguém se exploda por não acreditar em nada.

[Segundo a esquerda,] os terroristas muçulmanos não matam as pessoas por causa de Alá, do Corão ou do Califado. Isso não se encaixa no modelo. Eles matam porque, como todos os povos do Terceiro Mundo vitimizados pelo colonialismo, são oprimidos. Um terrorista muçulmano não mata judeus ou americanos porque o Corão ordena que os fiéis subjuguem todos os não muçulmanos. Um migrante muçulmano não ataca sexualmente mulheres alemãs porque o Corão permite que o faça.

Estas são todas reações à opressão ocidental. Os opressores muçulmanos são, na verdade, os oprimidos.

Os progressistas não se importam com o que diz o Corão. Ele não significa nada para eles, assim como a Bíblia não significa nada para eles.

Mas o Estado Islâmico matou outros muçulmanos para estabelecer um califado governado pela lei islâmica. Os muçulmanos oprimidos estavam subitamente agindo como os perversos opressores ocidentais. E, se os muçulmanos podem ser opressores, então todo o modelo binário que a esquerda estava usando para explicar o mundo começa a desabar.

Quando a esquerda se levanta contra as inconsistências de seu modelo binário, ela não revisa o modelo. Ao contrário, tenta entender o motivo pelo qual as pessoas estão agindo tão irracionalmente que não se enquadram no modelo. Por que os brancos pobres da área rural não votam na esquerda? Deve ser porque ouviram programas de rádio conservadores e por racismo. Como pode haver minorias conservadoras? Falsa consciência. Também, pudera, Thomas Sowell e Stacey Dash não são “de fato” minorias.

O islamismo e os muçulmanos estão fundamentalmente fora do modelo da esquerda. Eles são parte de sua própria luta binária entre o islamismo e tudo o mais que existe. Eles têm seu próprio “lado certo da história”.

O islamismo e a esquerda, ambos, reivindicam ter sistemas “perfeitos” que podem criar uma utopia... depois de um monte de matanças. Eles estão alinhados um com o outro, todavia são incapazes de entender um ao outro porque suas visões de mundo não deixam espaço para nada além de seus modelos perfeitos. Os esquerdistas desprezam os fundamentalistas e os islâmicos desprezam os ateus e, mesmo assim, eles estão trabalhando juntos enquanto um ignora aquilo em que o outro crê.

A esquerda não consegue processar a ideia de que a religião transcende a política. Na melhor das hipóteses, os esquerdistas veem a religião como um subconjunto da política. E como o islamismo toma a forma de seu eixo político, ele deve ser progressista. Mas, para os muçulmanos, a política é um subconjunto da religião. A política não pode transcender a religião porque ela é uma expressão da religião.

Os esquerdistas não entendem a religião e, por isso, não conseguem entender os muçulmanos. Eles veem o islamismo como outra religião a ser trazida para dentro de sua esfera de influência para promover a justiça social aos seus seguidores. Eles não conseguem entender que os clérigos muçulmanos não se tornarão pregadores da justiça social, ou que os muçulmanos matam porque acreditam genuinamente em Alá e em um paraíso para os mártires. Essas ideias são estranhas aos esquerdistas.

Os esquerdistas não conseguem entender que os clérigos muçulmanos não se tornarão pregadores da justiça social, ou que os muçulmanos matam porque acreditam genuinamente em Alá e em um paraíso para os mártires.


A aliança entre o islamismo e a esquerda coloca juntas duas visões de mundo de mentalidade bem limitada. A esquerda não consegue reconhecer que o islamismo quer algo diferente de casamento gay, direito ao aborto, salário mínimo de 15 dólares por hora, empregos verdes, e todo o restante da infindável agenda de justiça social, pois o colocaria do mesmo lado dos republicanos e do restante da direita. E isso também não é assim, mesmo.

A esquerda não precisa desistir de suas crenças para entender o islamismo. Mas ela teria que abandonar seu pensamento binário e reconhecer que houve e há outras lutas no mundo, diferentes daquelas que os esquerdistas definem. E isto a esquerda não está disposta a fazer porque uma luta binária é o que torna sua visão de mundo tão abrangente. Se sua visão de mundo não abranger o mundo, então ela não pode exigir o poder absoluto.

A esquerda não consegue aceitar que sua grande luta é realmente um desastroso show secundário em um conflito civilizacional maior, ou que sua agenda não é universal, mas é produto de uma tendência intelectual particular que tem pouca aplicação fora de sua própria bolha. Assim, a esquerda continuará rejeitando a verdade sobre o islamismo porque aprender a verdade sobre ele não somente destruiria sua aliança com o islamismo, mas também destruiria a própria esquerda. (Daniel Greenfield — http://sultanknish.blogspot.com — Beth-Shalom.com.br)

21:21

Em outubro de 1938, numa reação ao Pacto de Munique que Neville Chamberlain fizera com Adolf Hitler, Winston Churchill fez a seguinte advertência no Parlamento inglês:

"Vocês precisam considerar o caráter do movimento nazista e o domínio que ele implica. Nunca poderá haver amizade entre a democracia britânica e o poder nazista, poder esse que despreza a ética cristã, que saúda com aplausos seu avanço conquistado por meio de um paganismo cruel, que se gaba do espírito de agressão e conquista, que da perseguição extrai força e prazer pervertido, bem como usa o ameaçador impulso assassino com impiedosa brutalidade. Tal poder nunca poderá ser um amigo confiável da democracia britânica."



Um ano depois, com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, naturalmente ficou comprovada a advertência de Churchill de que o Pacto de Munique era “o começo da consideração do problema” com um inimigo implacável.
Em 2005, naquelas semanas que sucederam os ataques terroristas ocorridos em Londres, ouvimos, por várias vezes, a analogia entre aqueles atentados à bomba e o bombardeio nazista contra a Inglaterra durante a Segunda Guerra. A maioria dessas analogias mencionava a famosa resistência inglesa diante do terror e da carnificina. Algumas dessas comparações tinham relação com a decisão anunciada pela rainha Elizabeth e pelo primeiro-ministro Tony Blair de nunca se render às forças que estavam por trás daquelas bombas. De fato, na maioria dos casos, as analogias feitas entre as duas circunstâncias diziam respeito à reação dos ingleses aos ataques e não à natureza similar dos culpados daqueles atos.
Entretanto, a verdade é que assim como a resistência paciente dos ingleses relembra a mesma de 65 anos atrás, também há uma semelhança profunda e pedagógica entre os nazistas que atacaram outrora e os combatentes islâmico-fascistas que atacam hoje em dia. Mais importante ainda do que invocar a célebre “resistência paciente” dos ingleses, o cerne da questão é que, para lutar e vencer esta guerra atual, é necessário que se entenda e aceite as similaridades existentes entre os nazistas e os exércitos terroristas árabe-islâmicos.

A conexão islâmico-nazista de Munique

Em julho de 2005, o The Wall Street Journal publicou uma reportagem investigativa sobre o estabelecimento e o crescimento do Centro Islâmico em Munique. Conforme Stefan Meining, um historiador alemão, relatou ao jornal, “se você quer entender a estrutura do Islã político, precisa considerar aquilo que aconteceu em Munique”.

De acordo com a reportagem, a mesquita de Munique foi fundada por muçulmanos nazistas que se estabeleceram na Alemanha Ocidental depois da guerra. Esses homens, que estavam entre os mais de 1 milhão de cidadãos das repúblicas soviéticas, unidos aos nazistas enquanto sob a ocupação alemã, foram transferidos para o Ocidente nos momentos finais da guerra, por ordem de seu comandante nazista, para protegê-los do avanço do Exército Vermelho.
A reportagem do jornal esclarece que o primeiro líder da mesquita era oriundo do Uzbequistão e se chamava Nurredin Nakibhidscha Namangani. Ele serviu na SS nazista como imame (i.e., líder espiritual muçulmano) e participou do extermínio do Gueto de Varsóvia, bem como da repressão à revolta judaica em 1943.
Segundo aquele artigo, Said Ramadan, o líder da Irmandade Muçulmana Egípcia, que estava exilado, participou da Conferência de 1958, organizada por Namangani e seus correligionários muçulmanos nazistas com o objetivo de angariar recursos financeiros para a construção da mesquita. Depois o artigo resume o momento subseqüente em que a Irmandade Muçulmana assume o controle daquela mesquita na década de 60 e de sua transformação, com o patrocínio financeiro saudita e sírio, numa conexão para a propagação da ideologia islâmico-fascista em sua convocação para a jihad (guerra santa) e para o domínio do mundo.

Os nazistas apoiaram os terroristas árabes

A reportagem ignorou o fato de que não havia nenhuma razão específica, exceto talvez uma hostilidade enciumada por causa da intrusão, para que os nazistas tivessem qualquer problema com a Irmandade Muçulmana. Tal como o cientista político alemão Matthias Kuntzel registrou em seu livro intitulado Islamic anti-Semitism and its Nazi Roots (“O anti-semitismo islâmico e suas raízes nazistas”), a Irmandade Muçulmana que gerou a Fatah da Organização de Libertação da Palestina (OLP), bem como a Al Qaeda, o Hamas e a Jihad Islâmica egípcia, deve muito de seu sucesso ideológico e de suas raízes pseudofilosóficas ao nazismo.
Nos idos de 1930, o mufti [líder e intérprete oficial da lei islâmica – N.T.] de Jerusalém, Amin el-Husseini, cortejou exatamente os nazistas. Em 1936, quando iniciou sua guerra de terror contra os yishuv (“assentamentos”) judaicos na Palestina governada por mandato britânico, Amin el-Husseini, por várias vezes, solicitou apoio financeiro aos nazistas, patrocínio esse que começou a chegar em 1937.
De 1936 a 1939, as tropas terroristas de Husseini assassinaram 415 judeus. Anos mais tarde, Husseini comentou que se não fosse o dinheiro nazista, sua investida violenta contra os assentamentos judeus teria sido derrotada em 1937. O movimento que ele liderava estava impregnado de nazismo. Seus homens cumprimentavam-se com saudações nazistas e os membros de seu movimento jovem ostentavam os uniformes da juventude nazista.
Husseini tinha relações de parentesco com o novo movimento da Irmandade Muçulmana, fundado pelo sogro de Ramadan, Hassan al-Banna, na década de 20. O impacto que sua guerra terrorista causou no movimento foi profundo. De uma lista com 800 membros em 1936, as fileiras da Irmandade cresceram em número para 200 mil membros oficiais nos idos de 1938, apoiados, talvez, por um número igual de simpatizantes ativos.

20:48

 Imaginário popular da futura bandeira da Europa. 

Certo dia um dos primeiros visitantes desse blog perguntou, qual era objetivo da grande imigração de muçulmanos no ocidente. Editamos a resposta que enviamos essa pessoa, e adaptamos pra poder postar aqui, porém, sem alterar o seu sentido real.

Caro colega. 
Não existe convivência pacífica com muçulmanos. Não há conversa/acordo com os caras.

ELES SÓ SÃO "BONZINHOS", "VIRTUOSOS", "DEMOCRÁTICOS", "TOLERANTES" E "EDUCADOS" QUANDO SÃO MINORIA. 

Quando começam a aumentar em número, a coisa MUDA completamente de figura. E a partir de então, passam por cima de tudo e de todos como trator, atropelando, destruindo e substituindo todos os valores e costumes e instituições ocidentais.




Islã, não é uma religião, é um modo de vida, e uma realidade universal (como eles assim o entendem).
Eles tem verdadeiro ÓDIO do ocidente, ÓDIO às democracias ocidentais. Eles aprovam o marxismo, e tem Hitler como um ídolo.

Pois é...
Eles gostam do Stalin, do Lênin, do Fidel Castro, Che Guevara, e de toda essa gente.
Muçulmano odeia judeu, odeia budista, odeia hindu, odeia cristão, odeia ateu, odeia feminista, odeia gay, e todos esses que acham que vão conseguir conquistar a "amizade" ou o "respeito" dos muçulmanos através de favores e doces palavras, estão muitíssimos enganados.
Vão todos na verdade serem os primeiros a se arrependerem quando o islão impor seu governo no mundo, mas será tarde demais para arrependimento!

Anote isso:
Muçulmano não é flor que se cheire.
Eles vivem se fazendo de vitiminhas da mídia ocidental, mi mi mi... que são coitadinhos, e mi mi mi, e nhém nhém nhém, que a imprensa é "ISLAMOFÓBICA", veja vocês!!!

Aprenda a verdade com o Olavo de Carvalho, ele foi esquerdista, e também foi um mulçumano membro de uma TARICA ISLÂMICA durante a década de 80, e depois saiu.

Pra você que não sabe, fique sabendo, "TARICAS" são organizações ESOTÉRICAS islâmicas, que ensinam uma tradição chamada "SUFI", acrescidas de outras coisas que servem nada mais nada menos para ajudar a esconder a verdadeira face totalitária do islã no ocidente.

Hoje em dia, Olavo de Carvalho é direitista.
E ele denuncia toda essa putaria aí, tanto do lado dos esquerdistas (esquerdopatas), como do lado islâmico, pois conhece ambos desde dentro. E sabe dos acordos internacionais desses grupos globalistas.

Olavo TEM CONHECIMENTO DE CAUSA PRA FALAR.
Conhece MUITO, pois estudou todas essas coisas, além de compreender a filosofia escolástica, a escola tradicionalista, e uma porção de outras coisas.

Dá de 1000 à 0 em qualquer jornalista ou filosofóide brasileiro

Olavo não é um brasileiro palpiteiro, não é um fanfarrão.
Ele é um ESTUDIOSO muito sério e honesto e perspicaz.

O problema é que aqui no Brasil, a maioria das pessoas são gente tão baixa, tão burra, tão idiota, tão alienada e imbecil, que não são capazes de enxergar a realidade.

O ocidente vai ser islamizado EM MENOS DE UM SÉCULO, caso continue com esse o multiculturalismo unilateral, e com o marxismo cultural no nosso hemisfério.

Os muçulmanos vão ocupar o ocidente, se continuar e persistir esse marxismo cultural em nosso continente, com tanta pressão gaysista, ateísta, abortista, anti religiosa anti judaica e cristã, etc...

OU SEJA, TIRA DA POPULAÇÃO A SUA FIBRA, ESGARÇA O TECIDO SOCIAL, E A CAPACIDADE MORAL E CULTURAL DE RESISTIR À INVASÃO E AO PREDOMÍNIO DA CULTURA ISLÂMICA.

O MULTICULTURALISMO APLICADO SOMENTE AO OCIDENTE, E O MARXISMO CULTURAL, INTOXICAM A SOCIEDADE, DESTROEM A MORAL, ENFRAQUECE A FAMÍLIA, CORRÓI AS BASES DA CIVILIZAÇÃO, E CRIA UM VAZIO, UM VÁCUO MORAL, CULTURAL, INTELECTUAL E ESPIRITUAL, QUE DEPOIS É PREENCHIDO PELO ISLÃ, QUE VEM COM UMA PROPOSTA CIVILIZATÓRIA MORALIZANTE, PARA RESTAURAR A ORDEM E A SOCIEDADE, SUBSTITUINDO TODOS OS COSTUMES, VALORES, PARÂMETROS, ETC... TUDO!

É PRA ISSO QUE PROMOVEM O ATEÍSMO, E QUEREM O FIM DO JUDAÍSMO DO CRISTIANISMO DO HINDUÍSMO DO BUDISMO E QUEREM O ABORTO A TODO CUSTO.
POIS TIRANDO O ESSAS RELIGIÕES DE CENA, CRIA-SE UM VAZIO EXISTENCIAL, MORAL, CULTURAL E ESPIRITUAL, QUE SERÁ ATENDIDO PELO ISLÃ, QUE ACOLHERÁ AS ALMAS SEDENTAS DE ACOLHIMENTO E DE SENTIDO DE VIDA, QUE NÃO SÃO MAIS ATENDIDOS PELO JUDAÍSMO CRISTIANISMO HINDUÍSMO OU BUDISMO, TODOS DESTRUÍDOS E DESACREDITADOS.

E COM OS ABORTOS PRATICADOS NO OCIDENTE, NASCERÁ MENOS JUDEUS, MENOS CRISTÃOS, MENOS OCIDENTAIS, E OS MUÇULMANOS TOMARÃO CONTA DE TUDO, POIS ELES PROCRIAM MUITO RÁPIDO, POSSUEM FAMÍLIAS NUMEROSAS, E INFESTAM AS CIDADES COM SUA PRESENÇA COM UMA RAPIDEZ SILENCIOSA, QUE SÓ SE PERCEBE E SE DÁ CONTA QUANDO VEEM ELES ANDANDO EM BANDO NA RUA, E ORANDO EM MASSA EM LOCAIS PÚBLICOS, E SE DIRIGINDO À MESQUITA DO SEU BAIRRO.

MAS AÍ... QUANDO VOCÊ PERCEBER ISSO, JÁ TERÁ SIDO TARDE!
ELES SÃO BONZINHOS E EDUCADOS QUANDO SÃO MINORIA.
DEPOIS QUE COMEÇAM A AUMENTAR EM NÚMERO, E A OCUPAR CARGO PÚBLICOS, ELES VÃO GANHANDO MAIS FORÇA, E DEPOIS QUE TIVEREM UM NÚMERO SUFICIENTE (NO ENTENDIMENTO DELES), ELES TIRAM A MÁSCARA, E MOSTRAM REALMENTE A SUA VERDADEIRA FACE TOTALITÁRIA.



17:53



Primeiramente as mulheres foram obrigadas a usar véus. Feito isso, os islamistas iniciaram a jihad contra o Ocidente.


Fotografias de Cabul dos anos de 60, 70 e 80. Você verá muitas mulheres sem véus. 
Aí veio o Talibã e fez com que elas se cobrissem por inteiro.

Laurence Rossignol, Ministra da Família, Juventude e Direitos das Mulheres da França, incitou a ira no tocante à proliferação do véu islâmico em seu país ao comparar as mulheres que usam lenços de cabeça com os "negros americanos que aceitaram a escravidão". Concomitantemente, Elisabeth Badinter, uma das feministas mais famosas da França, chegou a defender o boicote contra as empresas europeias ligadas à moda, como a Uniqlo e a Dolce & Gabbana, que estão desenvolvendo vestuário islamicamente correto (em 2013, os muçulmanos gastaram US$ 266 bilhões com vestuário e a cifra poderá atingir US$484 bilhões até 2019).
Uma nova tendência também está emergindo na cultura popular ocidental, cultura esta praticamente desconhecida da mídia há uma década: mulheres usando lenços de cabeça também estão presentes em programas de TV como o MasterChef.

A cultura predominante já considera "normal" as mulheres com lenços de cabeça. Recentemente a companhia aérea Air France solicitou às funcionárias que usassem véus enquanto estiverem no Irã. Recentemente o governo italiano cobriu as esculturas de nus no Museu Capitolino de Roma durante a visita do Presidente do Irã Hassan Rouhani, em sinal de "respeito" no tocante às suas suscetibilidades.

No mundo árabe/islâmico, no entanto, durante um longo período, as mulheres que se cobriam eram a exceção.

É difícil de acreditar que até o início dos anos 1990, a maioria das mulheres na Argélia não usavam véus. Em 13 de maio de 1958 na Place du Gouvernement em Argel, dezenas de mulheres arrancaram seus véus. Minissaias inundaram as ruas.

A revolução iraniana reverteu essa tendência: o primeiro véu apareceu no início dos anos 1980 juntamente com a ascensão dos movimentos islâmicos nas universidades argelinas e nos bairros pobres. A hijab foi distribuída pela embaixada iraniana em Argel.

Em 1990, a Argélia estava à beira de um longo período de medo e morte: a guerra civil, com o fantasma da invasão islâmica (100.000 mortos). As pessoas sabiam que algo terrível estava para acontecer, bastava ver o número de véus nas ruas.

A primeira vítima da guerra islamista na Argélia foi Katia Bengana, uma menina que se recusou a usar o véu. Mesmo com os carrascos apontando as armas para a sua cabeça ela permaneceu fiel aos seus princípios. Em 1994, Argel acordou, literalmente, com pôsteres islamistas colados nos muros anunciando a execução de mulheres sem véus. Nos dias de hoje pouquíssimas mulheres ousam sair de casa sem a hijab ou o xador.

Veja as fotografias de Cabul dos anos de 1960, 1970 e 1980 e você verá muitas mulheres sem véus. Aí veio o Talibã e fez com que elas se cobrissem por inteiro. A emancipação no Marrocos foi desencadeada pela Princesa Lalla Aisha, filha do Sultão Mohamed Ben Youssef, que se autodenominou rei tão logo o país proclamou a independência. Em abril de 1947, Lalla fez um pronunciamento em Tânger, as pessoas ficaram estupefatas com aquela menina sem véu. Em questão de semanas, mulheres por todo o país se recusaram a usar o véu. Hoje o Marrocos é um dos países mais liberais do mundo árabe.

No Egito, nos idos dos anos de 1950, o Presidente Gamal Abdel Nasser foi à TV para zombar do pedido da Irmandade Muçulmana para cobrir as mulheres. Tahia, sua esposa, não usava véu, nem nas fotos oficiais. Hoje, de acordo com a estudiosa Mona Abaza, 80% das mulheres egípcias já usam véus. Somente nos anos 1990 foi que a rígida versão wahhabista do Islã chegou ao Egito, trazida por milhões de egípcios que foram trabalhar na Arábia Saudita e nos demais países do Golfo. Enquanto isso, os movimentos políticos islamistas foram ganhando terreno. Logo as mulheres egípcias começaram a ostentar o véu.

No Irã, a tradicional manta preta que cobre as mulheres iranianas da cabeça aos tornozelos inundou o país, comandado pelo Aiatolá Khomeini. Ele afirmou categoricamente que o xador é a "bandeira da revolução" e a impôs a todas as mulheres.

Em 1926, portanto cinquenta anos antes, o Xá Reza providenciou proteção policial às mulheres que optassem por não usar o véu. Em 7 de janeiro de 1936, o Xá ordenou a todas as professoras, esposas de ministros e funcionários do governo que "aparecessem com roupas européias". O Xá pediu a sua mulher e filhas que não usassem o véu em público. Estas e outras reformas no estilo ocidental foram apoiadas pelo Xá Muhammad Reza Pahlavi, que sucedeu seu pai em setembro de 1941, instituindo o banimento de mulheres cobertas em público.

Na Turquia, Mustafa Kemal Ataturk discursava entusiasticamente para as multidões femininas, estimulando-as a darem o exemplo: tirar o véu significa agilizar a necessária reaproximação entre a Turquia e a civilização ocidental. Durante cinquenta anos, a Turquia recusou o véu, até 1997, quando o governo encabeçado pelo islamista Necmettin Erbakan revogou o banimento do uso do véu em lugares públicos.

Erdogan, atual presidente da Turquia, usou a bandeira do véu para impulsionar a desenfreada islamização da sociedade turca.

Por outro lado, o Presidente da Tunísia Habib Bourguiba, emitiu uma circular banindo o uso da hijab em escolas e repartições públicas. Ele chamou o véu de "detestável farrapo", promovendo seu país a um dos mais evoluídos das nações árabes.

Não foi apenas o mundo muçulmano que, por um longo período, recusou esse símbolo. Antes do alastramento do Islã radical, a minissaia, um dos símbolos da cultura ocidental, também podia ser vista em todo o Oriente Médio. Há muitas fotografias que nos lembram deste longo período: aeromoças da companhia aérea afegã usando saias, sem véus (que ironia a Air France de hoje querer que elas usem o véu); o concurso de beleza que o Rei Hussein da Jordânia organizou no Hotel Philadelphia; o time de futebol feminino iraniano; a atleta síria Silvana Shaheen; as mulheres líbias, sem véus, marchando pelas ruas; as estudantes da Universidade Palestina Birzeit e as jovens egípcias na praia (naquela época, o burkini seria rejeitado como se fosse uma gaiola).

Então em meados dos anos 1980, de repente, tudo mudou. A Lei Islâmica (Sharia) foi introduzida em diversos países, as mulheres no Oriente Médio foram colocadas em uma prisão portátil e na Europa voltaram a usar o véu para recuperar sua "identidade", vale dizer, a recusa em assimilar valores ocidentais e a islamização de muitas cidades européias.

Em primeiro lugar as mulheres foram obrigadas a usar véus, feito isso, os islamistas iniciaram a jihad contra o Ocidente.

Primeiramente nós traímos essas mulheres ao aceitarmos sua escravidão como uma "liberação", aí a Air France começou a vestir as mulheres com véus enquanto estivessem no Irã em sinal de "respeito". Fora tudo isso, também é bastante revelador a hipocrisia da maioria das feministas ocidentais, sempre de prontidão em repudiar os cristãos homofóbicos e o machismo nos EUA, mas permanecem caladas no tocante aos crimes sexuais do Islã radical. Nas palavras da feminista Rebecca Brink Vipond: "eu não vou morder a isca de defender um chamamento para que as feministas deixem de lado seus objetivos nos Estados Unidos para abordarem problemas nas teocracias muçulmanas". São as mesmas feministas que abandonaram Ayaan Hirsi Ali, a corajosa dissidente do Islã, holandesa/somali, a sua própria sorte mesmo depois que ela conseguiu se refugiar nos EUA: elas impediram que ela discursasse na Universidade de Brandeis.

Por quanto tempo mais iremos manter o banimento à mutilação genital feminina (FGM)? Um estudo que acaba de ser publicado nos Estados Unidos indica que permitir certas formas mais "leves" de mutilação feminina, que afeta 200 milhões de mulheres ao redor do mundo, é mais "culturalmente sensitivo" do que a proibição da prática e que um ritual de um "cortezinho" nas vaginas das meninas poderia evitar a prática de uma mutilação mais radical. A proposta não foi apresentada por Tariq Ramadan ou algum tribunal islâmico do Sudão e sim por dois ginecologistas americanos Kavita Shah Arora e Allan J. Jacobs, que publicaram o estudo em uma das mais importantes revistas científicas, o Journal of Medical Ethics.

O estudo é um testemunho que vai às profundezas, assinalando até que ponto se pode chegar, de acordo com o que o "novo filósofo" francês Pascal Bruckner, chamou de "as lágrimas de homens Brancos", com seu masoquismo, covardia e relativismo cínico. Então por que também não justificar o apedrejamento islâmico de mulheres acusadas de adultério? É como se nós não conseguíssemos capitular rápido o suficiente.



Giulio Meotti, editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.

Publicado no site do The Gatestone Institute.

Tradução: Joseph Skilnik

16:28

Mulçumanos em 2011 protestando contra o governo francês e exigindo que a sharia seja implementada na França. 


"Fronteiras são necessárias. Fronteiras são naturais. Embora a geopolítica das nações imperialistas tenha criado fronteiras artificiais e Estados fantoches, isso não serve como argumento para a negação de um fator óbvio: a humanidade não é uma massa homogênea. Diferenças étnicas, raciais, culturais e tribais são realidades perceptíveis.
Somos um emaranhado de "tribos". Cada tribo tem sua cultura, sua religião, sua forma política e social, sua estruturação econômica, sua forma de enxergar a si mesma, os outros e o mundo. O estabelecimento, a posse e a garantia de continuidade em um território delimitado e específico é condição essencial para a manutenção da própria existência cultural.
Sem fronteiras, não há culturas, não há povos, só há a massa disforme pronta para ser orientada tal qual gado em prol dos interesses econômicos globalistas. Liberais, libertários, anarquistas e antifas (esses últimos, a pior das escórias políticas) não pedem simplesmente o fim das fronteiras, mas sim a destruição das diferenças culturais e o direito de soberania e existência dos povos.
E tudo isso disfarçado de "humanitarismo", "fraternidade universal" e "solidariedade", "anti-racismo" e "anti-xenofobia". Não há solidariedade universal, há a disputa das nações, a disputa dos povos. Só há você, seu povo e seu território. A única fraternidade é a união entre nações com propósitos em comum, reconhecendo seus próprios limites territoriais e a autonomia administrativa dos povos e nações.
Tudo o que a política de fronteiras abertas já produziu foi confronto racial, étnico, religioso, aprofundamento do terrorismo global e massificação cultural econômica.
Sim às fronteiras. Sim à sobrevivência dos povos.
CLOSE BORDERS!"

Texto: Avante.

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