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17:44

Clérigo saudita radical, banido na Grã-Bretanha e proibido de entrar em outros 30 países da Europa por causa de suas pregações de ódio esteve no Brasil em janeiro. 

A Não existência de um controle de fronteira e a irreal visão do perigo por parte dos governos esquerdistas tem só piorado a cada dia mais a segurança nacional do país, pois segundo determinação do próprio governo, com aprovação de uma lei no Congresso Nacional,qualquer estrangeiro entra no Brasil sem precisar de visto de entrada (entre junho e setembro). E, ao entrar, tudo vale, até mesmo espalhar ódio.

Esteve no Brasil em janeiro deste ano(2016) o Xeique Mohammad Al-Arifi

 O Xeique em São Paulo, capital início do ano



Quem é Mohammad Al-Arifi?


Mohammad Al-Arifi na Universidade Islâmica do Cairo ano 2012.


Mohamad bin Abdelrahman al-'Arefe (árabe: محمد العريفي) dito Xeique Mohammad Al-Arifi (nascido em Riad Arábia Saudita 15 de julho de 1970) e um saudita autor, escritor, estudioso muçulmano e notório promotor da Jihad e do Wahabismo com a exposição notável de mídia social. Ele é um professor na Universidade Rei Saud, e membro da Liga Muçulmana Mundial e a Associação de escolas muçulmanas.

Xeique Mohammad Al-Arifi se tornou notório pela sua fatwa (édito religioso islâmico) que permitiu aos jihadistas lutando na Síria e Iraque estuprarem as mulheres sírias. Ele também recomendou o "casamento temporário" para os jihadistas lutando na Síria. O video abaixo relata este fato, bem como notícia no Washington Times (um outro xeique, Yasir al-Ajlawni, também é citado na mesma notícia).

                 
            Xeique Mohammad Al-Arifi  emite édito religioso islâmico (fatwa permitindo que os jihadistas estuprem as mulheres e meninas sírias


Vídeo da TV Al Jadded (Líbano). A notícia foi confirmado por outras fontes como Tayyar.org e PressTV.ir

É claro que o estupro de mulheres que não sejam muçulmanas, ou que não sejam vistas como muçulmanas por aderirem a regras diferentes, ou por pertencerem a facção diferente, é algo que vem do Alcorão e da Tradição de Maomé (Sunna), comportamento este  sedimentado na lei islâmica.

Outros fatos marcantes que deixam bem claro a linha salafista wahabista virulenta deste fiel seguidor de Maomé foi a sua chamada à Jihad na Síria, bem como a aula que ele deu na LBCTV, televisão libanesa no dia 9 de setembro de 2007. al-Arefe explicou as três maneiras que um homem deve disciplinar sua esposa no modo islamicamente correto.
E educar a esposa no modo islamicamente correto é algo consistente com a Sharia, é claro,


Os tópicos a seguir da aula de educação matrimonial que ele deu na TV libanesa É o islamicamente correto e está sincronizado com o Surata 4 versículo 34 do alcorão.

*Ele deve primeiro admoestá-la.

*Se admoestação não funcionar, ele deve dar-lhe o tratamento do silêncio para mostrar sua raiva.

*No caso em que essas duas opções falharem a terceira opção é golpeá-la como e nas surras os golpes não devem ser no rosto: “caso ele venha a bater nela no rosto, os espancamentos deve ser de leve para que não deixe hematomas. Ele deve vencê-la em alguns lugares do corpo onde não irá causar qualquer dano visível”



Sheikh Muhammad Al Arifi declara Jihad na Síria (imagina a reação se um padre fizesse um sermão destes)


Não são apenas fatwas que tornaram este clérigo radical famoso. Ele também criou caos social na Inglaterra e na Escócia ao aliciar jovens para a jihad. Durante sua última visita, que incluiu aulas e sermões nas mesquitas wahabistas e salafistas, promovendo jihad e sendo acusado de ter incentivado a ida de alguns jovens muçulmanos a Síria para se juntar ao Estado Islâmico. Apesar dele ter negado isso, as evidências foram grandes e suficientes para que o governo britânico o banisse da Grã-Bretanha!


Vídeo do Channel 24 britânico (legendas em português sendo produzidas)


Veja bem, o governo britânico tem sido extremamente tolerante com o extremismo e o fundamentalismo islâmico (o islão de Maomé) a ponto de ter se colocado em um perigoso processo de islamização. Mesmo assim, acabou banindo este xeique. Será que esse "cheiro de pólvora" não seria o bastante para o governo brasileiro evitar a sua entrada no Brasil? Não o caso do Brasil de hoje é a "casa da mãe Joana."

Quem recebeu  o Xeique Mohammad Al-Arifi durante a sua visita a Mesquita do Pari é um xeique brasileiro, Rodrigo Rodrigues, que morou e se formou como xeique em Riad. Ou seja, ele se formou dentro da ideologia salafista wahabista. O Xeique Rodrigo faz um trabalho voltado primordialmente para a juventude. Sabe-se que atrair os jovens e os pré-adolescentes, geralmente mais impressionáveis, muitos dos quais mais preocupados com seus iphones do com que seu crescimento intelectual, é mais fácil. Ele se utiliza de visitas de turmas de escolas de São Paulo para a Mesquita, onde ele apresenta uma versão higienizada do islamismo (outras mesquitas fazem o mesmo).


Xeique Rodrigo Rodrigues em entrevista a Jovem Pan


Aparentmente, ele chegou a dar aulas sobre o islamismo em colégios de SP, ajudando cada criançaque cursasse o curso sobre islamismo. Ele tentou fazer isso em um colégio particular no Pari que estava falindo, mas não houve procura e o curso acabou. Estas atividades de pregação ocorrem com o consentimento dos pais? É de se perguntar se as escolas que permitem que os alunos visitem a mesquita não levam depois os alunos para visitarem um templo hindu, ou uma sinagoga, ou um terreiro de candomblé, ou algum templo cristão?  

Visita à Mesquita Brasil por um grupo de crianças trazidas pelo Grupo de Turismo 
Via Leões Lazer, liderados pela coordenadora Priscila Sobral


 O Xeique Rodrigo foi assunto de um artigo recente da BBC Brasil, intitulado "Sheik atrai brasileiros para o islamismo com 'zoeira', redes sociais e discurso de tolerância." O título já diz tudo.


Visita a Mesquita Abu Bakr, em São Bernardo do Campo, por alunos do Colégio Objetivo e do Colégio Barão de Mauá.
 Estas fotos são de 2013, mas visitas como essas continuam



O Xeique Rodrigo cercado por meninos e meninas cobertas (aprendendo o seu papel islâmico na sociedade)


Deve ser salientado que o Xeique Rodrigo, bem como as demais mesquitas, parecem por em prática o que é prescrito no livro Metodologia da Dawah (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi. 

Este livro diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o Islã.                                                                        

O livro específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o Islã, ou seja praticarem a taqiyya (cf., páginas 48 e 49):
Explicar o conceito de tawheed (deus único) sem dizer o que este kalimah [declaração de fé] exige de um muçulmano.
Apresentar o aqidah [Credo Islamico] sem explicar o impacto do iman billah [fé em Alá].
Explicar o iman bil-akhirah [fé na vida depois da morte] sem dizer qual a revolução que isto deve causar na vida do indivíduo e da sociedade que ele vive.

E agora, vê-se claramente a interação calorosa entre um promotor do islamismo e do jihadismo (al-Arifi) com o "xeique da zoeira" Rodrigo Rodrigues e da Mesquita do Pari. Isso é uma demonstração clara da presença do salafismo no Brasil.
Mesquita de Pari: mais um foco do salafismo no Brasil?
Será que a islamização do Brasil é algo planejado, coordenado e fianciado no exterior. Veja bem, houve um encontro na Turquia que tratou sobre isso. Curioso, não?

Que as autoridades brasileiras a pouco não viam perigo no que está acontecendo não é se de estranhar, (pois sempre existiu uma afinidade entre o governo afastado e os islamistas). Mas o que nos surpreende é a imprensa ser tão indiferente. Com exceção da Editora Abril que teve interesse e registrou uma edição post sobre o ocorrido no site veja.com, entitulada de Um jihadista no Brasil.com, e da TV Record que fez a reportagem no seu programa jornalistico Domingo Espetacular (ver o vídeo), tudo isso aconteceu sem ser denunciado nem ao menos reportado por grande parte da imprensa. Será que o jornalismo investigativo no Brasil acabou? E o pior é que repórteres que se autopromovem como tal, acabam fazendo propaganda islâmica ao invés de jornalismo, sendo a apresentadora Ana Maria Braga e "repórter investigativo" Roberto Cabrini dois exemplos recentes disso.

E onde estão os políticos brasileiros? Será que indústria halal no Brasil já tem influência o suficiente para os silenciar?

E, para que as coisas fiquem claras, o problema não é terrorismo. Desastres nas estradas matam mais do que terrorismo. O problema é a substituição da nossa Constituição pela lei islâmica. E isso pode ocorrer sem que um único tiro seja dado. Basta que o número de muçulmanos seja o bastante para eleger uma maioria no Congresso. E esse objetivo, o de ter a Sharia como a lei suprema do Brasil é um desejo que as lideranças islâmicas no Brasil têm dificuldade de esconder. Dois exemplos seguem. O primeiro é o depoimento de Nasser Fares, diretor geral da rede Marabraz, durante um evento realizado pela Mesquita Brasil, no qual ele mostra de forma clara e precisa uma etapa do plano de islamizar o Brasil: no prazo de 20 anos, tranformar a religião muçulmana na 3ª maior do Brasil, através da conversão para a religião islâmica de 20 milhões de brasileiros (este discurso está disponível em vídeo). Eles vem trabalhando sobre a população mais carente, nas favelas, e sobre as mães solteiras e mulheres divorciadas mais velhas. O segundo é algo que foi publicado na mesma época na página do Facebook da Mesquita Brasil. As reações negativas foram tantas que eles retiraram a postagem, mas pudemos copiá-la à tempo e mostramos abaixo:
No status está escrito "O Cristianismo será banido do Brasil assim como o ateísmo, o Islã triunfará e os soldados de Alá vencerá a guerra contra os incrédulos e idólatras de cristo em 50 anos o Brasil será islâmico a política nos espera teremos a Sharia a verdadeira justiça de Alá sobre os perversos. Alahu Akbar".



Referencias:



Fatwa Permits Rape of Syrian Women newsmax.com  11 Júlio  2015


Noticias  18/11/2014

Metodologia da Dawah  livro (pregação islâmica, proselitismo islâmico), de Shamim A. Siddiqi. 

Um jihadista no Brasil veja.com 26/02/2016





Segmento do programa de TV Domingo Espetacular TV Record Jornalismo 16/3/2016





12:52







Os muçulmanos ao redor do mundo estão envolvidos em uma campanha para MUDAR a IMAGEM do Islã no mundo. Eles estão fazendo grandes esforços  para re-introduzir um novo Islã, com uma cara nova, um Islã que não apóia violência mas chama os povos para a PAZ. Eles querem convencer-nos que todos estes doidos terroristas na verdade não sabem nada do Islamismo e eles são os que estão manchando a verdadeira fé Islâmica que essencialmente prega a paz e a convivência pacifica entre os povos.

Nada mais ilusório este discurso.

Muitas pessoas ficam confusas quando aprendem sobre os verdadeiros ensinos e praticas do Islã. Para muitos o Islamismo parece ser uma religião cheia de contradições. O que um muçulmano acredita ou diz que acredita pode ser completamente diferente daquilo que outro muçulmano diz que acredita, mesmo se eles frequentam a mesma mesquita e seguem a mesma ramificação do Islã. O que torna o Islã mais confuso ainda, é que um muçulmano pode afirmar algo em publico um dia e dizer algo completamente oposto no dia seguinte para um outro publico. Por isso o Islã é uma religião difícil de entender.


As duas FACES do Islã


A MAIORIA dos muçulmanos não conhecem as doutrinas do Islã. As doutrinas são confusas, e o Islã desencoraja o “pergunta e inquerir” sobre a FE. No Islã, Allah e Mohamed e os profetas NÃO podem ser questionados. O muçulmano é levado a pensar que se ele tentar entender o Islã é como tentar fixar gelatina na parede com um prego. Eles então se acomodam e deixam os assuntos teológicos somente para os “ESPECIALISTAS”, os Xeiques, os Imans ou Mullahs que lhes dizem o que fazer, como fazer e quando fazer.

Pensar e Raciocinar é perigoso no Islã.

Na Sura 5:101-102 encontramos a seguinte ADVERTENCIA da parte de Allah: “Ó fiéis, não interrogueis acerca de coisas que, se vos fossem reveladas, atribular-vos-iam. Mas se perguntardes por elas, quando o Alcorão tiver sido revelado, ser-vos-ão explicadas. Deus perdoa a vossa sofreguidão, porque é 

Tolerante, Indulgentíssimo. Povos anteriores a vós fizeram as mesmas perguntas. Por isso, tornaram-se incrédulos”.

Pare e leia de novo ... Allah não encoraja certas perguntas, porque se as respostas forem dadas, ira atribular os ouvintes. As perguntas deveriam ser feitas DEPOIS do Alcorão ter sido revelado e MOHAMED as explicaria. Então Allah diz que “Povos anteriores a vós fizeram as mesmas perguntas. Por isso, tornaram-se incrédulos”... ou seja, fazer perguntas pode leva-lo a incredulidade.

O Alcorão foi “revelado” como forma de PERGUNTA e RESPOSTA. O povo perguntava e Allah depois respondia. Basta ler o Alcorão e você vera este padrão. Um pequeno exemplo disto esta na Sura 17:85 “Perguntar-te-ão sobre o Espírito. Responde-lhes: O Espírito está sob o comando do meu Senhor, e só vos tem sido concedida uma ínfima parte do saber”.

Neste verso em particular, Mohamed não sabia muito sobre o Espírito Santo, então sua resposta foi evasiva e bem ralé: ,O Espírito... só vos tem sido concedida (SABER) uma ínfima parte...”? Porque então temos na Bíblia uma ENORME e RICA fonte de conhecimento sobre o Espírito Santo?

Por isso o muçulmano não é encorajado a fazer perguntas sobre o Alcorão ou sobre o comportamento de Mohamed. Logicamente eles irão abandonar o Islã quando eles tiverem uma mente mais inquisitiva.

 O Islamismo não é uma religião para se PENSAR e REFLETIR e sim uma religião de PRATICA. Os Xeiques ensinam que o que Allah revelou esta revelado, Allah sabe melhor do que qualquer ser humano. Somente Mohamed estava autorizado a interpretar o Alcorão, todos os outros liders Islamicos que o seguiram deveriam entender o Alcorão a luz das explicações do próprio Mohamed, pois esta escrito na Sura 33:38 “Não é dado ao fiel, nem à fiel, agir conforme seu arbítrio, quando Deus e Seu Mensageiro é que decidem o assunto. Sabei que quem desobedecer a Deus e ao Seu Mensageiro desviar-se á evidentemente”.

Tudo já foi foi decidido por Allah e Mohamed. O muçulmano não deve fazer perguntas sobre o que Allah e Mohamed já decidiram, eles não querem ser desobedientes, então eles confiam que os Xeiques estarão lhes dando a melhor orientação possível. Um Xeique muitas vezes contradiz o outro. Porque isso acontece?  

Existem duas doutrinas no Islã que nos ajudarão a entender o porque ha tantas discrepâncias e diferenças naquilo que os muçulmanos dizem ou crêem. Ao chegarmos a entender estas duas doutrinas ira resolver o enigma das aparentes contradições dentro do Islã. Depois falaremos sobre a doutrina da “taqiyya” e a doutrina da “ab-rogação”, mas primeiro veremos o que o Islamismo ensina sobre “falar a verdade e mentir”.

Falando a verdade sobre a mentira no Islã.

Um dos 99 nomes de Allah, é “al-Haqq” que literalmente significa “a realidade, a verdade suprema”. O conceito de verdade é importante no Islã e a palavra aparece centenas de vezes no Alcorão e nas Hadiths (tradições da vida e dizeres de Mohamed).

Como no Cristianismo, o Islã rejeita o relativismo e crê que seus ensinos são a verdade absoluta.

O Alcorão em Árabe é considerado pelos muçulmanos a PURA PALAVRA de Allah, e a exata copia dos tabletes que estão guardados nos céus. Mohamed é considerado o profeta final e infalível. O anjo Gabriel revelou gradativamente o Alcorão para Mohamed a quem os muçulmanos acreditam que ele é o modelo supremo de vida para a humanidade. Mohamed deve ser imitado em todos os detalhes da vida.

Sura 33:23 e 26 “Realmente, tendes no Mensageiro de Deus um excelente exemplo... Deus recompensa os verazes, por sua veracidade, e castiga os hipócritas como Lhe apraz; ou então os absolve, porque Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo”.

Falar a verdade é recomendável mas MENTIR também (A dupla face do Islã)

Na Sura 40:28 encontramos a seguinte repreensão de Allah: “Em verdade, Deus não encaminha ninguém é transgressor, mentiroso”.



Porem, apesar de claramente advertir contra a mentira, outra doutrina foi desenvolvida no seio do Islã que PERMITE AO MUÇULMANO MENTIR em certas situações ou circunstancias.

A doutrina da TAQIYYA

A palavra “Taqiyya” significa dissimulação em árabe. Em outras palavras a doutrina Taqiyya ensina que o muçulmano pode dissimular a sua fé, usar um disfarce, aparentar o que não é ou camuflar as suas crenças em determinadas situações para alcançar determinados objetivos.

Esta doutrina foi desenvolvida primariamente em situações de perseguição religiosa. Um muçulmano estaria permitido a dissimular a sua verdadeira fé para poder salvar a sua vida. De onde os muçulmanos tiraram tal idéia? Logicamente DO PROPRIO ALCORÃO. A historia de Arão e o bezerro de ouro prove a base desta ideologia.

Sura 7:150-151 “Quando Moisés voltou ao seu povo, ... Arrojou as tábuas e, puxando pelo cabelo seu irmão (Arão), arrastou-o até si, e Aarão disse: Ó filho de minha mãe, o povo me julgou débil e por pouco não me matou”. 

Arão ficou com MEDO de que o povo o MATARIA se ele não adorasse o bezerro de ouro. Como os muçulmanos acreditam que Arão era um profeta, então ele não poderia ser acusado de covardia. Eles então encontraram no Alcorão a justificativa para FINGIR, DISSIMULAR e CAMUFLAR o que eles realmente acreditam para salvar a “pele”. O que mais impressiona foi que Allah se CONTRADIZ quando perdoou Arão por ter ADORADO (Shirk) uma imagem, apesar de Allah mesmo ter declarado que Sura 4:48 e116 “Deus jamais perdoará a quem Lhe atribuir parceiros...” (Calma la, se idolatria é imperdoável, porque Allah perdoou Arão?)  

Mas a “arte de mentir para salvar a pele” se estendeu a outras áreas como, salvar a honra, ou propriedades. A arte de dissimular era somente para emergências, mas se tornou a norma, como Hamid Enayat, um historiador muçulmano que trabalha na Universidade de Oxford disse: [Taqiyya] “na pratica se tornou a norma do comportamento publico entre todos os muçulmanos – seja ele Sunnita ou Shiita – sempre que ha um conflito entre a fé e a conveniência”.

Foram os Shiitas que desenvolveram a doutrina da Taqiyya. Por serem a minoria entre uma maioria Sunnita, eles sofreram tremendas perseguições, por causa das grandes diferenças entre as duas correntes do Islã. Então os Shiitas começaram a FINGIR que eram Sunnitas (assim como o personagem biblico Arão fingiu que adorou o bezerro de ouro) enquanto que secretamente eles mantêm a fé Shiita. Taqiyya também é praticada por Sunnitas.

Encontramos no Alcorão outra justificativa para a dissimulação (exercício da Taqiyya) 

Sura 16:106 “Aquele que renegar Deus, depois de ter crido – salvo quem houver sido obrigado a isso e cujo coração se mantenha firme na fé – e aquele que abre seu coração à incredulidade, esses serão abominados por Deus e sofrerão um severo castigo”.

Os muçulmanos são absolvidos da ira de Allah se eles forem FORÇADOS a fingir que são INCREDULOS por fora mas por dentro eles são VERDADEIROS Muçulmanos.

Outro verso que da base para dissimular para salvar a vida, a honra ou propriedades é a Sura 2:195 “Fazei dispêndios pela causa de Deus, sem permitir que as vossas mão contribuam para vossa destruição, e praticai o bem, porque Deus aprecia os benfeitores”.

Os eruditos muçulmanos interpretam este verso como um DEVER a todo muçulmano EVITAR a destruição ou perigo e de salvar a sua vida, honra ou propriedade de qualquer meio possível.

O fato do Alcorão proibir o muçulmano a ser AMIGO do não muçulmano, também é usado para apoiar a arte de dissimular (Taqiyya). O verso claramente traz a palavra “SALVO SE” ou “EXCETO” por PREVENÇÃO ou PROTEÇÃO.

Veja na Sura 3:28 “Que os fiéis não tomem por confidentes os incrédulos, em detrimento de outros fiéis. Aqueles que assim procedem, de maneira alguma terão o auxílio de Deus, salvo se for para vos precaverdes e vos resguardardes. Deus vos exorta a d’Ele vos lembrardes, porque para Ele será o retorno”.

Aparte destes versos do Alcorão autorizando o uso de DISSIMULAÇÃO, ainda encontramos uma infinidade de tradições dando detalhes quando o USO DE MENTIRAS esta permitido. Por exemplo:

“Narrado por Asma filha de Yazid: “O Mensageiro de Allah disse: A MENTIRA é PERMITIDA somente em TRES casos: Mentiras faladas por um homem com a intenção de agradar a sua esposa, mentira na guerra e mentira para acertar as coisas entre as pessoas” Al-Tirmidhi Number 5033

Porem, mentiras contra Allah e Mohamed não são toleradas. Sura 6:93 “Haverá alguém mais iníquo do que quem forja mentiras acerca de Deus, ou do que quem diz: Sou inspirado!, quando nada lhe foi inspirado?” Interessante que Mohamed tenha mencionado isso no Alcorão. Ele inventou mentiras sobre Allah, pois não sendo profeta ele se fez passar por um profeta, falou em nome de Deus quando Deus não lhe falou nada.
Mohamed AUTORIZOU o uso de MENTIRA para assassinar alguns dos seus oponentes. O crime de “Kab bin Al-Ashraf” foi ter feito uma poesia ridicularizando Mohamed. Encontre a historia em Bukhari 5.369

Ainda HOJE o uso de MENTIRAS esta autorizado e os teólogos muçulmanos concordam com isso. Um dos  teólogos mais respeitados no Islã, o Imam Abu Hammid Ghazali claramente ensina que os meios justificam os fins. Ele disse: (Ahmad ibn Naqib al-Misri, The Reliance of the Traveller pagina 745)

“A fala é somente um meio de se alcançar  os objetivos. Se o objetivo louvável é alcançado por meio de falar a verdade e mentir, então é ilegal alcança-lo através de mentira, porque não há necessidade para isso. Quando o objetivo somente é possível alcançar por meio da mentira e não dizendo a verdade, então é  admissível usar a mentira para se atingir o objetivo.”

 Reconhecendo a Taqiyya: A Arte de dissimular.


Uma vez que as pessoas reconheçam que o muçulmano tem esta dupla faceta, e percebam que o MAIS SINCERO e MAIS DEVOTO muçulmano poderia estar simplesmente praticando a arte de DISSIMULAR (Taqiyya), então muitas das contradições seriam explicadas.

A Taqiyya ou DISSIMULAÇÃO é usada frequentemente para DEFENDER o ISLÃ contra as acusações que normalmente se levantam contra o Islã. O muçulmano esta autorizado por Allah e seu profeta para MENTIR para proteger a sua religião. Pode haver algo mais maligno?

Eu presenciei uma cena bizarra: Alguns anos atrás quando visitava um certo pais da África, alguns muçulmanos missionários (DAWA) convidaram a mim e a uns dos meus amigos para tomar um chá com eles. Aceitamos o convite e fomos. O que estes muçulmanos NÃO sabiam, era que um dos convidados na verdade era um “ex-muçulmano” convertido a Cristo Jesus. Durante a conversa, eu perguntei a eles se eles poderiam ter certeza de que um dia eles chegariam ao paraíso islâmico. Então eles começaram a discutir entre eles na língua local. Como meu amigo Cristão estava presente, ele depois nos traduziu a conversa que se passou assim: “Vamos dizer que sim! Assim fica mais fácil ele aceitar o Islã”. O outro disse: “Vamos dizer que não! Ele precisa saber agora.” Da para ver o quanto a mentira faz parte da propagação do Islã?

Neste vídeo você vera o líder religioso Egípcio Mahmoud Al-Masri recomendando o uso de MENTIRAS para enganar os Judeus a se converterem ao Islã. A transcrição do vídeo esta aqui.
Por esta razão você encontrara alguns lideres muçulmanos condenar ataques terroristas na frente de um publico Cristão e o mesmo líder louvando o ataque terrorista para um publico Islâmico.

Por exemplo: O Xeique Hamid Ali, Imam da Mesquita de Al-Madina em Beeston, na Inglaterra, condenou publicamente os ataques suicidas de Londres em 7 de Julho de 2005, POREM foi secretamente gravado por um repórter  disfarçado do SUNDAY TIMES onde ele disse :“um ato bom” e louvou os terroristas.

Vale tudo no Islã (OS MEIOS REALMENTE JUSTIFICAM OS FINS)

22:09

Eurábia é um neologismo assentado na previsão de uma Europa onde a cultura dominante não seja a ocidental, e sim a islâmica, e na qual a imigração multiplique os adeptos desta religião. Este conceito foi desenvolvido por Bat Ye’or e popularizado recentemente por Oriana Fallaci.


Imaginário popular de uma futura bandeira da europeia.

















Segundo esta teoria, esta nova Europa teria começado a se desenhar após a crise do petróleo dos anos 1970, que teria obrigado os governantes europeus a fazer concessões aos países extratores árabes.

Estas concessões incluiriam:

*Uma política exterior conciliada com os países árabes, em oposição aos Estados Unidos da América e Israel.

*A entrada da Turquia na União Europeia.

*A abertura à imigração procedente dos países muçulmanos, principalmente da Turquia.

*O repúdio à menção das raízes cristãs da Europa na Constituição Europeia.

*A defesa da compatibilidade entre o Islã e a democracia.

*A idealização de certos períodos da história europeia, como Al-Andalus, enquanto se repudia a 
Reconquista ou a Colonização da América.

*A adoção do relativismo cultural, com a aceitação da poligamia.



Porcentagem de  mulçumanos na Europa.



<1%

1%-2% (Itália, Noruega, Grécia)

2%-3% (Dinamarca, Espanha, Eslovênia, Reino Unido)
3%-4% (Alemanha, Suécia, Sérvia)

4%-5% (Áustria, Suíça)

5%-10% (Países Baixos, França, Bélgica)

10%-20% (Rússia, Bulgária, Montenegro, Chipre)

20%-40% (Macedônia)


40%-60% (Bósnia e Herzegovina)

60%-80% (Albânia)

80%-95% (Kosovo)

>95% (Turquia)


21:34












Conhecer a verdade sobre o islamismo destruiria a esquerda.
O maior erro intelectual da esquerda é sua convicção de que o mundo pode ser dividido em uma luta binária pelo poder, na qual ambos os lados concordam a respeito de sua natureza, mas discordam a respeito de seus resultados.

Para os esquerdistas de uma determinada geração, era um problema de classes. Marx começou o Manifesto Comunista esquematizando uma luta fundamental de classes por toda a história humana. Para os marxistas, todas as coisas do mundo poderiam ser desmembradas em uma luta de classes, com os opressores ricos de um lado e os oprimidos de outro.

Não importava que esse modelo não se encaixasse na realidade de que os líderes comunistas haviam vindo de ambientes ricos e seus oponentes provavelmente eram pobres camponeses. Para a esquerda, todas as coisas são definidas pelo modelo. A realidade é uma inconveniência que é suprimida através dos gulags* ou dos esquadrões de fuzilamento.

Atualmente, a variável é a política de identidade. Tudo deve ser interseccional. Há aqueles que ficam do lado direito da história, a favor do aborto, do casamento gay e da imigração ilegal. Todos os que não estiverem a bordo são racistas, mesmo que forem negros ou latinos; sexistas, mesmo que sejam do sexo feminino; ou homofóbicos, mesmo que sejam gays. Novamente, a realidade não interessa. A luta binária é o modelo para tudo.

A esquerda acredita que haja uma luta binária a respeito do futuro da humanidade com somente dois lados. Ela não entende como a direita de fato pensa, e ela não tem espaço para entender sistemas de crenças igualmente convincentes que funcionam fora desse modelo.

É aí que entra o islamismo. Ou não entra.

A esquerda jamais foi capaz de entender a religião. Ela não é tão secular ou ateísta quanto é consumida por um convincente sistema de crenças próprio que não deixa nenhum espaço para a convicção religiosa.

A esquerda não consegue entender nada em termos do que uma determinada coisa seja. Ela só consegue entender as coisas em termos de si mesma. A esquerda não consegue entender a religião nos termos da religião, mas somente nos termos de como a religião se encaixa na esquerda.

Incapaz de entender religião, a esquerda atribui à religião um lugar baseado em seu alinhamento na luta. Seria a religião uma força reacionária que sustenta a ordem existente ou uma força progressista que se opõe a ela? A religião está trabalhando com as classes dominantes ou com os oprimidos? A religião está ao lado da esquerda ou ao lado da direita?

O islamismo é racista, sexista, xenofóbico e homofóbico.

A Fraternidade Muçulmana, que se tornou a aliada islâmica mais próxima da esquerda, foi politicamente influenciada pela Alemanha nazista. Seus líderes ficaram indignados com o fim do feudalismo do califado e mantêm extensas redes de negócios em todo o mundo. Eles incitam revoltas contra as minorias e buscam estabelecer uma teocracia.

Se existe uma organização muçulmana que deveria ser um modelo de grupo reacionário, fascista e fundamentalista, essa organização é a Fraternidade Muçulmana. Mas, em vez disso, a esquerda vive de aconchego com esse grupo violento e odioso. Por quê?

Porque no Ocidente a Fraternidade Muçulmana está alinhada com suas causas progressistas. Portanto, ela não pode ser reacionária. Se a Fraternidade Muçulmana fosse alinhada com os conservadores, então ela seria o inimigo.

Assim, os progressistas não se importam com o que diz o Corão. Ele não significa nada para eles, assim como a Bíblia não significa nada para eles. A religião está do lado da justiça social ou não está. Como os muçulmanos são parte de sua gloriosa coalizão interseccional multiforme, então o islamismo deve ser uma religião boa.

É assim estupidamente simples. E não há quantidade de citações do Corão que fará com que isso mude.

Há nisso um forte elemento de cinismo. O inimigo do meu inimigo é meu amigo. Mas há também uma inabilidade mais profunda da esquerda em entender o islamismo e qualquer outra ideologia que esteja fora de sua visão de mundo.

A esquerda reagiu ao surgimento do ISIS com uma incoerência frenética. Os esquerdistas literalmente não conseguiam entender o que fez com que o Estado Islâmico progredisse, porque ele não se encaixava em nenhum dos modelos políticos esquerdistas. O ISIS não podia existir, entretanto, não havia como negar sua existência. E assim, os intelectuais e os políticos esquerdistas gaguejaram que os membros do ISIS eram niilistas, que não acreditavam em nada, embora ninguém se exploda por não acreditar em nada.

[Segundo a esquerda,] os terroristas muçulmanos não matam as pessoas por causa de Alá, do Corão ou do Califado. Isso não se encaixa no modelo. Eles matam porque, como todos os povos do Terceiro Mundo vitimizados pelo colonialismo, são oprimidos. Um terrorista muçulmano não mata judeus ou americanos porque o Corão ordena que os fiéis subjuguem todos os não muçulmanos. Um migrante muçulmano não ataca sexualmente mulheres alemãs porque o Corão permite que o faça.

Estas são todas reações à opressão ocidental. Os opressores muçulmanos são, na verdade, os oprimidos.

Os progressistas não se importam com o que diz o Corão. Ele não significa nada para eles, assim como a Bíblia não significa nada para eles.

Mas o Estado Islâmico matou outros muçulmanos para estabelecer um califado governado pela lei islâmica. Os muçulmanos oprimidos estavam subitamente agindo como os perversos opressores ocidentais. E, se os muçulmanos podem ser opressores, então todo o modelo binário que a esquerda estava usando para explicar o mundo começa a desabar.

Quando a esquerda se levanta contra as inconsistências de seu modelo binário, ela não revisa o modelo. Ao contrário, tenta entender o motivo pelo qual as pessoas estão agindo tão irracionalmente que não se enquadram no modelo. Por que os brancos pobres da área rural não votam na esquerda? Deve ser porque ouviram programas de rádio conservadores e por racismo. Como pode haver minorias conservadoras? Falsa consciência. Também, pudera, Thomas Sowell e Stacey Dash não são “de fato” minorias.

O islamismo e os muçulmanos estão fundamentalmente fora do modelo da esquerda. Eles são parte de sua própria luta binária entre o islamismo e tudo o mais que existe. Eles têm seu próprio “lado certo da história”.

O islamismo e a esquerda, ambos, reivindicam ter sistemas “perfeitos” que podem criar uma utopia... depois de um monte de matanças. Eles estão alinhados um com o outro, todavia são incapazes de entender um ao outro porque suas visões de mundo não deixam espaço para nada além de seus modelos perfeitos. Os esquerdistas desprezam os fundamentalistas e os islâmicos desprezam os ateus e, mesmo assim, eles estão trabalhando juntos enquanto um ignora aquilo em que o outro crê.

A esquerda não consegue processar a ideia de que a religião transcende a política. Na melhor das hipóteses, os esquerdistas veem a religião como um subconjunto da política. E como o islamismo toma a forma de seu eixo político, ele deve ser progressista. Mas, para os muçulmanos, a política é um subconjunto da religião. A política não pode transcender a religião porque ela é uma expressão da religião.

Os esquerdistas não entendem a religião e, por isso, não conseguem entender os muçulmanos. Eles veem o islamismo como outra religião a ser trazida para dentro de sua esfera de influência para promover a justiça social aos seus seguidores. Eles não conseguem entender que os clérigos muçulmanos não se tornarão pregadores da justiça social, ou que os muçulmanos matam porque acreditam genuinamente em Alá e em um paraíso para os mártires. Essas ideias são estranhas aos esquerdistas.

Os esquerdistas não conseguem entender que os clérigos muçulmanos não se tornarão pregadores da justiça social, ou que os muçulmanos matam porque acreditam genuinamente em Alá e em um paraíso para os mártires.


A aliança entre o islamismo e a esquerda coloca juntas duas visões de mundo de mentalidade bem limitada. A esquerda não consegue reconhecer que o islamismo quer algo diferente de casamento gay, direito ao aborto, salário mínimo de 15 dólares por hora, empregos verdes, e todo o restante da infindável agenda de justiça social, pois o colocaria do mesmo lado dos republicanos e do restante da direita. E isso também não é assim, mesmo.

A esquerda não precisa desistir de suas crenças para entender o islamismo. Mas ela teria que abandonar seu pensamento binário e reconhecer que houve e há outras lutas no mundo, diferentes daquelas que os esquerdistas definem. E isto a esquerda não está disposta a fazer porque uma luta binária é o que torna sua visão de mundo tão abrangente. Se sua visão de mundo não abranger o mundo, então ela não pode exigir o poder absoluto.

A esquerda não consegue aceitar que sua grande luta é realmente um desastroso show secundário em um conflito civilizacional maior, ou que sua agenda não é universal, mas é produto de uma tendência intelectual particular que tem pouca aplicação fora de sua própria bolha. Assim, a esquerda continuará rejeitando a verdade sobre o islamismo porque aprender a verdade sobre ele não somente destruiria sua aliança com o islamismo, mas também destruiria a própria esquerda. (Daniel Greenfield — http://sultanknish.blogspot.com — Beth-Shalom.com.br)

21:21

Em outubro de 1938, numa reação ao Pacto de Munique que Neville Chamberlain fizera com Adolf Hitler, Winston Churchill fez a seguinte advertência no Parlamento inglês:

"Vocês precisam considerar o caráter do movimento nazista e o domínio que ele implica. Nunca poderá haver amizade entre a democracia britânica e o poder nazista, poder esse que despreza a ética cristã, que saúda com aplausos seu avanço conquistado por meio de um paganismo cruel, que se gaba do espírito de agressão e conquista, que da perseguição extrai força e prazer pervertido, bem como usa o ameaçador impulso assassino com impiedosa brutalidade. Tal poder nunca poderá ser um amigo confiável da democracia britânica."



Um ano depois, com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, naturalmente ficou comprovada a advertência de Churchill de que o Pacto de Munique era “o começo da consideração do problema” com um inimigo implacável.
Em 2005, naquelas semanas que sucederam os ataques terroristas ocorridos em Londres, ouvimos, por várias vezes, a analogia entre aqueles atentados à bomba e o bombardeio nazista contra a Inglaterra durante a Segunda Guerra. A maioria dessas analogias mencionava a famosa resistência inglesa diante do terror e da carnificina. Algumas dessas comparações tinham relação com a decisão anunciada pela rainha Elizabeth e pelo primeiro-ministro Tony Blair de nunca se render às forças que estavam por trás daquelas bombas. De fato, na maioria dos casos, as analogias feitas entre as duas circunstâncias diziam respeito à reação dos ingleses aos ataques e não à natureza similar dos culpados daqueles atos.
Entretanto, a verdade é que assim como a resistência paciente dos ingleses relembra a mesma de 65 anos atrás, também há uma semelhança profunda e pedagógica entre os nazistas que atacaram outrora e os combatentes islâmico-fascistas que atacam hoje em dia. Mais importante ainda do que invocar a célebre “resistência paciente” dos ingleses, o cerne da questão é que, para lutar e vencer esta guerra atual, é necessário que se entenda e aceite as similaridades existentes entre os nazistas e os exércitos terroristas árabe-islâmicos.

A conexão islâmico-nazista de Munique

Em julho de 2005, o The Wall Street Journal publicou uma reportagem investigativa sobre o estabelecimento e o crescimento do Centro Islâmico em Munique. Conforme Stefan Meining, um historiador alemão, relatou ao jornal, “se você quer entender a estrutura do Islã político, precisa considerar aquilo que aconteceu em Munique”.

De acordo com a reportagem, a mesquita de Munique foi fundada por muçulmanos nazistas que se estabeleceram na Alemanha Ocidental depois da guerra. Esses homens, que estavam entre os mais de 1 milhão de cidadãos das repúblicas soviéticas, unidos aos nazistas enquanto sob a ocupação alemã, foram transferidos para o Ocidente nos momentos finais da guerra, por ordem de seu comandante nazista, para protegê-los do avanço do Exército Vermelho.
A reportagem do jornal esclarece que o primeiro líder da mesquita era oriundo do Uzbequistão e se chamava Nurredin Nakibhidscha Namangani. Ele serviu na SS nazista como imame (i.e., líder espiritual muçulmano) e participou do extermínio do Gueto de Varsóvia, bem como da repressão à revolta judaica em 1943.
Segundo aquele artigo, Said Ramadan, o líder da Irmandade Muçulmana Egípcia, que estava exilado, participou da Conferência de 1958, organizada por Namangani e seus correligionários muçulmanos nazistas com o objetivo de angariar recursos financeiros para a construção da mesquita. Depois o artigo resume o momento subseqüente em que a Irmandade Muçulmana assume o controle daquela mesquita na década de 60 e de sua transformação, com o patrocínio financeiro saudita e sírio, numa conexão para a propagação da ideologia islâmico-fascista em sua convocação para a jihad (guerra santa) e para o domínio do mundo.

Os nazistas apoiaram os terroristas árabes

A reportagem ignorou o fato de que não havia nenhuma razão específica, exceto talvez uma hostilidade enciumada por causa da intrusão, para que os nazistas tivessem qualquer problema com a Irmandade Muçulmana. Tal como o cientista político alemão Matthias Kuntzel registrou em seu livro intitulado Islamic anti-Semitism and its Nazi Roots (“O anti-semitismo islâmico e suas raízes nazistas”), a Irmandade Muçulmana que gerou a Fatah da Organização de Libertação da Palestina (OLP), bem como a Al Qaeda, o Hamas e a Jihad Islâmica egípcia, deve muito de seu sucesso ideológico e de suas raízes pseudofilosóficas ao nazismo.
Nos idos de 1930, o mufti [líder e intérprete oficial da lei islâmica – N.T.] de Jerusalém, Amin el-Husseini, cortejou exatamente os nazistas. Em 1936, quando iniciou sua guerra de terror contra os yishuv (“assentamentos”) judaicos na Palestina governada por mandato britânico, Amin el-Husseini, por várias vezes, solicitou apoio financeiro aos nazistas, patrocínio esse que começou a chegar em 1937.
De 1936 a 1939, as tropas terroristas de Husseini assassinaram 415 judeus. Anos mais tarde, Husseini comentou que se não fosse o dinheiro nazista, sua investida violenta contra os assentamentos judeus teria sido derrotada em 1937. O movimento que ele liderava estava impregnado de nazismo. Seus homens cumprimentavam-se com saudações nazistas e os membros de seu movimento jovem ostentavam os uniformes da juventude nazista.
Husseini tinha relações de parentesco com o novo movimento da Irmandade Muçulmana, fundado pelo sogro de Ramadan, Hassan al-Banna, na década de 20. O impacto que sua guerra terrorista causou no movimento foi profundo. De uma lista com 800 membros em 1936, as fileiras da Irmandade cresceram em número para 200 mil membros oficiais nos idos de 1938, apoiados, talvez, por um número igual de simpatizantes ativos.

20:48

 Imaginário popular da futura bandeira da Europa. 

Certo dia um dos primeiros visitantes desse blog perguntou, qual era objetivo da grande imigração de muçulmanos no ocidente. Editamos a resposta que enviamos essa pessoa, e adaptamos pra poder postar aqui, porém, sem alterar o seu sentido real.

Caro colega. 
Não existe convivência pacífica com muçulmanos. Não há conversa/acordo com os caras.

ELES SÓ SÃO "BONZINHOS", "VIRTUOSOS", "DEMOCRÁTICOS", "TOLERANTES" E "EDUCADOS" QUANDO SÃO MINORIA. 

Quando começam a aumentar em número, a coisa MUDA completamente de figura. E a partir de então, passam por cima de tudo e de todos como trator, atropelando, destruindo e substituindo todos os valores e costumes e instituições ocidentais.




Islã, não é uma religião, é um modo de vida, e uma realidade universal (como eles assim o entendem).
Eles tem verdadeiro ÓDIO do ocidente, ÓDIO às democracias ocidentais. Eles aprovam o marxismo, e tem Hitler como um ídolo.

Pois é...
Eles gostam do Stalin, do Lênin, do Fidel Castro, Che Guevara, e de toda essa gente.
Muçulmano odeia judeu, odeia budista, odeia hindu, odeia cristão, odeia ateu, odeia feminista, odeia gay, e todos esses que acham que vão conseguir conquistar a "amizade" ou o "respeito" dos muçulmanos através de favores e doces palavras, estão muitíssimos enganados.
Vão todos na verdade serem os primeiros a se arrependerem quando o islão impor seu governo no mundo, mas será tarde demais para arrependimento!

Anote isso:
Muçulmano não é flor que se cheire.
Eles vivem se fazendo de vitiminhas da mídia ocidental, mi mi mi... que são coitadinhos, e mi mi mi, e nhém nhém nhém, que a imprensa é "ISLAMOFÓBICA", veja vocês!!!

Aprenda a verdade com o Olavo de Carvalho, ele foi esquerdista, e também foi um mulçumano membro de uma TARICA ISLÂMICA durante a década de 80, e depois saiu.

Pra você que não sabe, fique sabendo, "TARICAS" são organizações ESOTÉRICAS islâmicas, que ensinam uma tradição chamada "SUFI", acrescidas de outras coisas que servem nada mais nada menos para ajudar a esconder a verdadeira face totalitária do islã no ocidente.

Hoje em dia, Olavo de Carvalho é direitista.
E ele denuncia toda essa putaria aí, tanto do lado dos esquerdistas (esquerdopatas), como do lado islâmico, pois conhece ambos desde dentro. E sabe dos acordos internacionais desses grupos globalistas.

Olavo TEM CONHECIMENTO DE CAUSA PRA FALAR.
Conhece MUITO, pois estudou todas essas coisas, além de compreender a filosofia escolástica, a escola tradicionalista, e uma porção de outras coisas.

Dá de 1000 à 0 em qualquer jornalista ou filosofóide brasileiro

Olavo não é um brasileiro palpiteiro, não é um fanfarrão.
Ele é um ESTUDIOSO muito sério e honesto e perspicaz.

O problema é que aqui no Brasil, a maioria das pessoas são gente tão baixa, tão burra, tão idiota, tão alienada e imbecil, que não são capazes de enxergar a realidade.

O ocidente vai ser islamizado EM MENOS DE UM SÉCULO, caso continue com esse o multiculturalismo unilateral, e com o marxismo cultural no nosso hemisfério.

Os muçulmanos vão ocupar o ocidente, se continuar e persistir esse marxismo cultural em nosso continente, com tanta pressão gaysista, ateísta, abortista, anti religiosa anti judaica e cristã, etc...

OU SEJA, TIRA DA POPULAÇÃO A SUA FIBRA, ESGARÇA O TECIDO SOCIAL, E A CAPACIDADE MORAL E CULTURAL DE RESISTIR À INVASÃO E AO PREDOMÍNIO DA CULTURA ISLÂMICA.

O MULTICULTURALISMO APLICADO SOMENTE AO OCIDENTE, E O MARXISMO CULTURAL, INTOXICAM A SOCIEDADE, DESTROEM A MORAL, ENFRAQUECE A FAMÍLIA, CORRÓI AS BASES DA CIVILIZAÇÃO, E CRIA UM VAZIO, UM VÁCUO MORAL, CULTURAL, INTELECTUAL E ESPIRITUAL, QUE DEPOIS É PREENCHIDO PELO ISLÃ, QUE VEM COM UMA PROPOSTA CIVILIZATÓRIA MORALIZANTE, PARA RESTAURAR A ORDEM E A SOCIEDADE, SUBSTITUINDO TODOS OS COSTUMES, VALORES, PARÂMETROS, ETC... TUDO!

É PRA ISSO QUE PROMOVEM O ATEÍSMO, E QUEREM O FIM DO JUDAÍSMO DO CRISTIANISMO DO HINDUÍSMO DO BUDISMO E QUEREM O ABORTO A TODO CUSTO.
POIS TIRANDO O ESSAS RELIGIÕES DE CENA, CRIA-SE UM VAZIO EXISTENCIAL, MORAL, CULTURAL E ESPIRITUAL, QUE SERÁ ATENDIDO PELO ISLÃ, QUE ACOLHERÁ AS ALMAS SEDENTAS DE ACOLHIMENTO E DE SENTIDO DE VIDA, QUE NÃO SÃO MAIS ATENDIDOS PELO JUDAÍSMO CRISTIANISMO HINDUÍSMO OU BUDISMO, TODOS DESTRUÍDOS E DESACREDITADOS.

E COM OS ABORTOS PRATICADOS NO OCIDENTE, NASCERÁ MENOS JUDEUS, MENOS CRISTÃOS, MENOS OCIDENTAIS, E OS MUÇULMANOS TOMARÃO CONTA DE TUDO, POIS ELES PROCRIAM MUITO RÁPIDO, POSSUEM FAMÍLIAS NUMEROSAS, E INFESTAM AS CIDADES COM SUA PRESENÇA COM UMA RAPIDEZ SILENCIOSA, QUE SÓ SE PERCEBE E SE DÁ CONTA QUANDO VEEM ELES ANDANDO EM BANDO NA RUA, E ORANDO EM MASSA EM LOCAIS PÚBLICOS, E SE DIRIGINDO À MESQUITA DO SEU BAIRRO.

MAS AÍ... QUANDO VOCÊ PERCEBER ISSO, JÁ TERÁ SIDO TARDE!
ELES SÃO BONZINHOS E EDUCADOS QUANDO SÃO MINORIA.
DEPOIS QUE COMEÇAM A AUMENTAR EM NÚMERO, E A OCUPAR CARGO PÚBLICOS, ELES VÃO GANHANDO MAIS FORÇA, E DEPOIS QUE TIVEREM UM NÚMERO SUFICIENTE (NO ENTENDIMENTO DELES), ELES TIRAM A MÁSCARA, E MOSTRAM REALMENTE A SUA VERDADEIRA FACE TOTALITÁRIA.



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