Stop Islamization of Brazil

Governo francês 'escondeu da imprensa' que as vítimas no atentado terrorista ao Bataclan sofreram uma terrivel tortura

Como consta inquérito um oficial; alguns foram castrados e tiveram seus olhos arrancados pelos assassinos do Estado Islâmico.

Vítimas de ataques terroristas foram torturados pelo Estado Islâmico, inquérito ouviu policiais na cena do Nightclub que vomitaram quando viram vítimas. Mas os promotores lançaram dúvidas sobre reivindicações que disseram que facas não foram encontradas.

No total 89 pessoas morreram no Bataclan durante o ataque em novembro passado

O governo francês impediu a mídia de relatar as torturas horríveis de várias vítimas dos ataques terrorista, Bataclan como tem sido afirmado.

Um comitê do governo ouviu o líder da investigação que os policiais na cena dos ataques em novembro passado vomitaram depois de testemunhar vítimas com seus olhos arrancados. Alegaram que alguns tinham sido castrados com seus órgãos genitais colocados em suas bocas e que as mulheres foram esfaqueadas nos órgãos genitais.

Mas os promotores no inquérito parlamentar sobre as mortes Bataclan na França têm dúvidas sobre as afirmações depois de revelar que facas afiadas não foram encontradas na cena do crime.

A notícia vem depois que 84 pessoas foram mortas quando um atirador terrorista conduzia um camião de 25 toneladas sobre a multidão em uma matança de milha-longa em Nice, França, no Dia da Bastilha, quinta-feira noite.

O governo francês bloqueou os meios de relatar as torturas horríveis de várias vítimas de ataque terrorista do Bataclan, como tem sido afirmado

O inquérito Bataclan ouviu que a suposta tortura foi o motivo que alguns corpos daqueles que morreram não fossem liberados para sua família, informou.

O investigador disse em resposta: "Depois do ataque, estávamos com os colegas na passagem Saint-Pierre quando vi chorando de um dos nossos colegas que vieram para fora vomitar. Ele nos disse o que ele tinha visto."

Ele então confirmou que seu colega tinha visto 'atos de tortura' no segundo andar do Bataclan.

Foi relatado que os terroristas, estavam planejando usar imagens filmadas das vítimas de tortura para propaganda do Estado Islâmico.

Algumas das vítimas foram decapitados pelos atacantes terroristas, de acordo com as reivindicações.

O inquérito ouviu do presidente do comitê, Georges Fenech, que um pai havia dito que ao visitar o corpo do filho no necrotério o lado direito de seu rosto estava irreconhecível porque os terroristas tinham "perfurado seu olho e cortado o lado direito do rosto dele.'

Os ataques aconteceram depois que três terroristas tomaram como reféns no show musical os -frequentadores que estavam assistindo a banda Death Metal.

Inicialmente, após os terroristas abrirem fogo, muitos membros da multidão confundiram os tiros com efeitos de pirotecnia.

Forças de segurança francesas refizeram todos os passos do massacre no Bataclan

De acordo com o inquérito parlamentar a França precisaria criar uma agência de contraterrorismo nacional para supervisionar a luta contra os militantes perigosos, pois as falhas de segurança permitiram os ataques.

Uma das 40 propostas apresentadas por uma comissão parlamentar, após o inquérito de cinco meses foi adotar padrões de segurança como aqueles que são usados nos EUA como por exemplo; um Centro Nacional de Contraterrorismo reportando-se ao primeiro-ministro.

O inquérito concluiu que má coordenação dos serviços de segurança na França e o baixo conhecimento europeu sobre segurança, deixaram informações cruciais escaparem sobre os militantes que mataram 130 pessoas em ataques coordenados em Paris, que ocorreram no estádio, no café e no Bataclan.

Georges Fenech um parlamentar conservador que chefiou o comitê, disse em entrevista coletiva no início deste mês. “Nós não estamos à altura da tarefa (na luta) contra aqueles que nos ameaçam hoje"

O inquérito concluiu que uma fiscalização eficiente poderia identificar com antecedência a sala de concertos como um alvo, pois se houvesse, alguns dos pistoleiros que mataram 90 pessoas no ataque ao Bataclan poderia ter sido preso com antecedência,

Traduzido de Daily Mail line - French government 'suppressed gruesome torture' of Bataclan victims as official inquiry is told some were castrated and had their eyes gouged out by the ISIS killers

Mais de 1000 casamentos infantis registrados na Alemanha

Cada vez mais, notícias bizarras estão saindo da Alemanha, com o país ficando abatido por normas da sharia devido ao afluxo maciço de migrantes muçulmanos.

Agora, pelo menos, 1000 casamentos de crianças já foram documentados na Alemanha; e em junho, um juiz alemão ordenou que o casamento de uma menina síria de 14 anos de idade com primo dela de 20 anos de idade era válido.

Foi considerado uma decisão histórica que suportaram sérias implicações para o país, com juiz fazendo com que "a lei sharia fosse aplicada abertamente " passando por cima das leis alemãs.

Relatório: "mais de 1.000 casamentos infantis já foram relatados na Alemanha", por Raheem Kassam, Breitbart, 14 de agosto, 2016:

Autoridades alemãs já estariam “a soar o alarme" sobre um forte aumento nos casamentos de crianças, depois de notar que cada vez, mais meninas estão desaparecendo da escola. O ministro da Justiça Heiko Maas anunciou novas medidas "drásticas" para resolver o problema.

As meninas geralmente são casadas com homens mais velhos, e a tendência está a ser ligada à nova onda de migrantes que entraram no país nos últimos 18 meses. O estado já registrou mais de 1.000 casamentos de crianças, mas N24 relata que o número de casos não podem ultrapassar este número.

No distrito de Walt am Sonntag, o Sr. Heiko Maas disse que iria promover a criação de um novo grupo de trabalho que irá iniciar os seus trabalhos em 5 de setembro.

O líder parlamentar Thomas Oppermann disse a proteção das crianças é uma prioridade absoluta e que deve também aplicar aos menores oriundos da imigração.

"Casamentos forçados são puníveis, na Alemanha, ", disse ele. "... É assim que deve ser."

"Ninguém, muito menos uma criança deve ser obrigada a se casar."

Thomas Oppermann em seu relatório, observou que os casamentos, muitas vezes são organizados. E com o resultado dos casamentos infantis, as meninas engravidam em uma idade jovem, e posteriormente deixam escola. "os refugiados devem ser informados dos seus direitos na Alemanha", disse ele.

E as autoridades também estão contemplando uma mudança na lei para se recusar a aceitar um casamento de menores de idade.

Em junho, um juiz alemão decidiu que o casamento de uma menina sírio de 14 anos de idade com primo dela de 20 anos de idade era válido, apesar leis alemãs não permitirem. O Oberlandesgericht Bamberg (Tribunal Regional Superior de Bamberg, Bavaria) decidiu que o fato deve ser reconhecido pois o casamento já havia ocorrido, o casamento reconhecido ocorreu de forma tradicional de acordo com a tradição sunita.

"Estes casamentos têm sido reconhecidos na Alemanha, embora eles violam os nossos direitos", disse o porta-voz do Comitê Interior do parlamento Armin Schuster.

As consequências sendo apregoados incluem penas de prisão de até cinco anos, mesmo para os casamentos que são realizados de forma privada em cerimônias religiosas, culturais ou sociais.

A N24 e a UNICEF estão preocupadas com o aumento dos casamentos de crianças nos últimos anos.

Disse o CEO Christian Schneider. "Para o bem-estar das crianças refugiadas que vivem na Alemanha, o Estado tem uma responsabilidade particular para proteger - para eles os mesmos princípios se aplicam como para as crianças alemãs".

Em fevereiro, site Breitbart Londres informou que dezenas de noivas-crianças tinham chegado na Noruega, e todas eram jovem de apenas 11 anos de idade. O fenômeno também tem causado preocupação na Holanda, e mais recentemente houve relatos do desaparecimento de Fatema Alkasem uma menina de 14 anos de idade grávida dos nove meses que havia saído com seu marido de 24 anos.

No mês passado, a região alemã da Renânia do Norte-Vestfália, houve 188 casamentos de migrantes que são menores de idade, houve chamadas e queixas crescentes para o governo a intervir e parar a prática.

Traduzido de Jihad Watch

www.jihadwatch.org

O Brasil e o Islã: uma reclamação acintosa

O sheikh Ali Taha e o ministro Alexandre de Moraes após reunião na Superintendência da PF, no Rio, na segunda-feira (8).

Representantes da comunidade islâmica no Brasil expressaram sua preocupação com o que entendem ser um “aumento da discriminação contra muçulmanos no país”, principalmente por causa do medo de atentados terroristas. Em princípio, nos poderíamos até considerar justa tal preocupação, pois em nações livres não deve haver discriminações de nenhum tipo. No entanto, no mínimo, a manifestação dessa liderança se torna hipócrita quando ela simplesmente se cala em relação à maneira como representantes de outras religiões são tratados nos países de maioria muçulmana.

Por aqui, a comunidade árabe se estabeleceu, cresceu livremente e tem todas as suas liberdades garantidas, e, somente agora, diante dos fatos que têm aterrorizado o mundo, começa a surgir alguma precaução contra possíveis atentados, principalmente por causa de um evento da magnitude das Olimpíadas. Aqui os islâmicos podem fazer o que bem entendem, principalmente expressar sua fé, sem que ninguém os incomode. Já nos países árabes, onde os muçulmanos são maioria e mesmo sem qualquer ameaça aos seus respectivos governos e povos, os cristãos não podem sequer levantar um templo para exercer sua religião, menos ainda se manifestar em favor de sua fé, quanto mais ir aos representantes máximos daquelas nações exigir que haja menos discriminação.

Naqueles países, nem se deve falar em discriminação, o que seria um eufemismo. O que ocorre por lá é perseguição mesmo, com, no mínimo, tolhimento de liberdades fundamentais, podendo chegar até a condenações capitais.

Portanto, quando os líderes islâmicos no Brasil, ao sinal de uma mínima preocupação (justificada, aliás) com possíveis atentados terroristas, já se levantam, a ponto de marcarem uma audiência com um ministro de Estado, tripudiam sobre os cristãos perseguidos e mortos aos milhões nos países maometanos, e tentam mostrar a força que têm, como se mandando um recado para a nação que os acolhe.

Na verdade, enquanto eles não se manifestarem sobre como os religiosos não-muçulmanos são tratados nos países do Oriente Médio e da África, fingindo que o que estão fazendo por aqui é apenas uma reivindicação justa, não devem ser ouvidos por ninguém.

Reclamar de discriminação em um país que lhes dá tudo e lhes permite tudo, enquanto silencia sobre a dura perseguição que cristãos sofrem nos países árabes é um acinte. Dizer que os muçulmanos estão sofrendo preconceito, em um país que abriu plenamente as portas para eles, enquanto onde o governo é islâmico, os cristãos são vistos com desconfiança, quando não perseguidos, é uma provocação.

Esses líderes religiosos muçulmanos, na verdade, não são sérios. Sua reivindicação é nada menos que um insulto. O que protestam é ridículo comparado ao que omitem. Por isso, sua atitude é vergonhosa.

(Foto: Alessandro Ferreira/G1)

http://fabioblanco.com.br

Como o Islã não tem culpa se o Alcorão manda matar?

É uma coisa incrível como a cosmovisão ocidental está morta em sua crítica dos fatos envolvendo os atos terroristas – é de se perguntar “onde está o Rousseau que enfrentará o fanatismo do Islã na Europa atual?”.

Se não, vejamos algumas questões:

– Os terroristas muçulmanos são devotos fiéis da doutrina de Maomé;

– Vivem em mesquitas a fazer suas rezas fervorosas e a declarar seu ódio pela democracia ocidental e a defender a teocracia maometana;

– Eles conhecem o Alcorão e sua teologia e matam em nome desse sistema de ideias.

– Eles são de todos os povos e classes sociais, geralmente completamente desvinculados de partidos políticos. Vale lembrar que muitos deles nunca viveram no oriente.

Mas, incrivelmente, ao resolverem matar os infiéis em nome do Islão, como ordena o alcorão, são rotulados apenas de lobos solitários pela esquerda. Os lideres europeus, que dão asas a essa religião, fazem questão de virem a público, dizer que isso nada tem a ver com Islão e que são contra a “islamofobia” e alem disso, não querem que as pessoas identifiquem esses criminosos como muçulmanos e ai ficam inventando conversas paralelas e desculpas para livrar a cara do islamismo a todo custo.

Pior, os muçulmanos ocidentais, muitos deles, se manifestam a favor dos terroristas, enquanto que os demais simplesmente se calam. Agora, como isso tudo não tem a ver com a religião? Por que não se pode cogitar essa questão gritante?

Mesmo após os diversos atentados terroristas, os políticos europeus disseram que continuarão recebendo de braços abertos os imigrantes muçulmanos e que tais religiosos terão seus direitos assegurados para professarem sua fé dentro das fronteiras europeias, ou seja, mais atentados terroristas ocorrerão na Europa! É lamentável a cegueira dos europeus! É lamentável a cegueira da imprensa!

A seguir estão apenas alguns dos versos do Alcorão que podem e têm sido usados na história do Islã em apoio à violência em nome de Alah e as glórias do martírio em uma guerra santa.

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2:191-193 . Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos “ combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Alah”

2:216 “Está-vos prescrita a luta pela causa de Alah, embora o repudieis. É possível que repudieis algo que seja um bem para vós e, gosteis de algo que vos seja prejudicial; todavia, Alah sabe todo o bem que fizerdes, Alah dele tomará consciência”.

3:157-158 “Mas, se morrerdes ou fordes assassinados pela causa de Alah, sabei que a Sua indulgência e a Sua clemência são preferíveis a tudo quando possam acumular. E sabei que, tanto se morrerdes, como ser fordes assassinados, sereis congregados ante Alah”.

3:169 “E não creiais que aqueles que sucumbiram pela causa de Alah estejam mortos; ao contrário, vivem, agraciados, ao lado do seu Senhor”.

3:195 “Enquanto àqueles que sofreram pela causa de Alah, combateram e foram mortos, absorvê-los-ei dos seus pecados e os introduzirei em jardins, abaixo dos quais corres os rios, como recompensa de Alah”.

4:101 “Os incrédulos; em verdade vos digo, eles são vossos inimigos declarados”.

4:74,76 “Que combatam pela causa de Alah aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Alah quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa. Os fiéis combatem pela causa de Deus; os incrédulos, ao contrário, combatem pela do sedutor. Combatei, pois, os aliados de Satanás, porque a angústia de Satanás é débil”.

4:89 “Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Alah. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor”.

4:95 “Os fiéis, que, sem razão fundada, permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas pela causa de Alah; Ele concede maior dignidade àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas do que aos que permanecem em suas casas”.

5:36 “O castigo, para aqueles que lutam contra Alah e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”.

5:54 “Ó fiéis, não tomeis por confidentes os judeus nem os cristãos; que sejam confidentes entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por confidentes, certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos”.

8:12-17 “E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos! Isso, porque contrariaram Alah e o Seu Mensageiro; saiba, quem contrariar Deus e o Seu Mensageiro, que Alah é Severíssimo no castigo. Ó fiéis, quando enfrentardes em batalha os incrédulos, não lhes volteis as costas. Aquele que, nesse dia, lhes voltar as costas – a menos que seja por estratégia, Vós que não os aniquilastes, ó muçulmanos! Foi Alah quem os aniquilou”.

8:59-60 “E não pensem os incrédulos que poderão obter coisas melhores do que os fiéis. Jamais o conseguirão. Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Alah e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Alah bem conhece”.

8:65 “Ó Profeta, estimula os fiéis ao combate. Se entre vós houvesse vinte perseverantes, venceriam duzentos, e se houvessem cem, venceriam mil do incrédulos, porque estes são insensatos”.

9:5 “Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o *Jizya, abri-lhes o caminho."

9:14 “Combatei-os! Alah os castigará, por intermédio das vossas mãos”.

9:29 “Combatei aqueles que não crêem em Alah e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Alah e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o *Jizya."

[*imposto para poder morar entre os Muçulmanos]”.

47: 4 “E quando vos enfrentardes com os incrédulos, em batalha, golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai os sobreviventes como prisioneiros. Libertai-os, então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a ordem. E se Alah quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, facultou-vos a guerra para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela causa de Alah, Ele jamais desmerecerá as suas obras.”

48:28 "Ele foi Quem enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a verdadeira religião, para fazê-las prevalecer sobre todas as outras religiões; e Alah é suficiente Testemunha disso"

61:4 “Em verdade, Alah aprecia aqueles que combatem, em fileiras, por sua causa, como se fossem uma sólida muralha”.

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Uma simples leitura de tais passagens do Alcorão deixa claro o quão fácil é para muitos Muçulmanos sentir ódio e inimizade contra os cristãos, judeus, ateus, politeístas e outros não-Muçulmanos.

Embora, muitos Muçulmanos gostem muito de citar alguns dos versículos do Alcorão mais “mente aberta”, não se pode ignorar o peso e o impacto das passagens acima em um Muçulmano devoto que quer obedecer a vontade de Alah como encontrado no Alcorão.

Referencias bibliográficas:

El País-internacional.

Alcorão.